Saúde

Médico diz ter esvaziado UTI no Piauí após tratamento com cloroquina e azitromicina; vídeo

Médico diz ter esvaziado UTI no Piauí após tratamento com cloroquina e azitromicina; vídeo

Por Da Redação

Médico diz ter esvaziado UTI no Piauí após tratamento com cloroquina e azitromicina; vídeoreprodução/Instagram/Sabas Vieira

Em vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o médico piauiense Sabas Vieira (CRM afirmou que a UTI de um hospital na cidade de Floriano, no interior do Piauí, não teve pacientes diagnosticados com Covid-19 no último sábado (9/5). O motivo, segundo ele, é um tratamento precoce feito com a combinação de cloroquina e azitromicina.


Ainda de acordo com Sabas, o tratamento é mais eficaz nas primeiras fases da doença: a da replicação viral, que dura de um a sete dias, quando o paciente tem febre, dor de garganta ou outros sintomas, e a inflamatória, que começa, normalmente, no sétimo dia.


Ele indica que a pessoa procure assistência médica logo após 48 horas de persistência dos sintomas, mas ressalta que as evidências ainda não são sólidas.


CONFIRA:





 


 

 



 



 



 

 

 



 

 



 

 

 




 

 


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CLOROQUINA E COVID-19


O uso da cloroquina no tratamento da Covid-19 vem sendo estudado em todo o mundo. No Brasil, o medicamento ainda não é indicado pelo Ministério da Saúde e principais autoridades sanitárias.


No dia 13 de abril, o diretor de operações da Organização mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, disse que ainda não existem "evidências empíricas" de que a cloroquina funcione contra a Covid-19. Porém, o remédio foi colocado na bateria de testes pelo mundo. Ryan indicou, ainda, que há "algumas indicações iniciais" de que o remédio pode ter "algum uso" no tratamento.


Em tempo


Uma pesquisa publicada no periódico científico New England Journal of Medicine, no último dia 7 de maio, mostrou que pacientes com Covid-19 que foram tratados com hidroxicloroquina não apresentaram resultados melhores do que os que não receberam o medicamento. O estudo foi liderado por cientistas da University of Columbia e contou com a participação de mais de 1,3 mil pessoas em Nova York, tornando-se a maior análise dos efeitos do remédio até o momento. Ainda assim, o método da pesquisa não é considerado "perfeito".


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