‘Suprema injustiça’, afirma João Roma sobre condenação de Bolsonaro

Além de criticar a condenação de Bolsonaro, João Roma defendeu a anistia como saída para restaurar os direitos políticos do ex-presidente

Por Da redação.

Principal apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro na Bahia, o presidente estadual do PL e ex-ministro João Roma, afirmou que a condenação do Supremo Tribunal Federal, dada na última quinta-feira (11) pela tentativa de golpe é uma “suprema injustiça”. 

Além de criticar a condenação de Bolsonaro, João Roma defendeu a anistia como saída para restaurar os direitos políticos do ex-presidente. Foto: Isac Nóbrega/Palácio do Planalto


“Para nós, essa condenação significa uma suprema injustiça”, afirmou Roma ao Linha de Frente Jus, com o jornalista Pablo Reis. O político ainda disse acreditar numa salvação de Bolsonaro por parte da PL da Anistia, muito cobrada no Congresso Nacional por políticos da direita.

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“Nós acreditamos, sim, que é possível restaurar os direitos do presidente Bolsonaro. Eu tenho fé que a gente consiga avançar nesse caminho da anistia”, pontuou.

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Jair Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do STF a 27 anos e 3 meses de prisão, em regime inicialmente fechado. Apesar da decisão, a execução da pena não é imediata. Isso porque ainda existem recursos que a defesa pode apresentar antes do trânsito em julgado.

Além de Bolsonaro, foram condenados os seguintes réus

Alexandre Ramagem - Ex-diretor da Abin

Almir Garnier - Ex-comandante da Marinha

Anderson Torres - Ex-ministro da Justiça

Augusto Heleno - Ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional

Mauro Cid - Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Paulo Sérgio Nogueira - Ex-ministro da Defesa

Walter Braga Netto - Ex-ministro da Casa Civil

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