Presidente da Comissão de Agricultura critica projeto que proíbe pulverização aérea de agrotóxicos: 'Prejuízos para produção agrícola'
Projeto de lei defende que a pulverização de agrotóxicos por meio de aeronaves contamina ecossistema e intoxica pessoas
Divulgação
O deputado estadual Manuel Rocha (União Brasil), presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), criticou nesta quarta-feira (21/6) um projeto de lei apresentado pelo parlamentar Hilton Coelho (PSOL) que proíbe a utilização da pulverização aérea de agrotóxicos no estado.
Para o deputado da União Brasil, a medida, se aprovada, pode causar prejuízos para a produção agrícola da Bahia, afetando principalmente a lavoura de grãos, como milho, algodão e soja. Já o projeto do parlamentar do PSOL defende que a pulverização de agrotóxicos por meio de aeronaves contamina o ecossistema e intoxica pessoas.
Para Rocha, a pulverização aérea é fundamental para o controle de pragas, doenças e plantas invasoras e garante a qualidade das lavouras e a proibição dela pode aumentar os custos de produção. “Uma proibição da pulverização aérea pode ter efeitos catastróficos para a produção", disse o deputado.
Rocha afirmou, no entanto, que a pulverização aérea deve ser realizada de forma responsável, seguindo as normas e diretrizes estabelecidas pelos órgãos competentes. “Os produtores baianos seguem à risca estas regras”.
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Para Rocha, a pulverização aérea é fundamental para o controle de pragas, doenças e plantas invasoras e garante a qualidade das lavouras e a proibição dela pode aumentar os custos de produção. “Uma proibição da pulverização aérea pode ter efeitos catastróficos para a produção", disse o deputado.
Rocha afirmou, no entanto, que a pulverização aérea deve ser realizada de forma responsável, seguindo as normas e diretrizes estabelecidas pelos órgãos competentes. “Os produtores baianos seguem à risca estas regras”.
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