Mesmo com dinheiro em caixa, Prefeitura de Jaborandi articula empréstimo de R$ 6 milhões
A iniciativa da prefeitura tem chamado atenção e gerado polêmica e críticas pela população da cidade, uma vez que o município tem mais de R$ 14 milhões em caixa
Divulgação O prefeito de Jaborandi, Dr. Marcos, tenta articular na Câmara Municipal um empréstimo de R$ 6 milhões junto à Agência de Fomento do Estado da Bahia (DesenBahia). O projeto foi enviado à Câmara dias antes do início dos festejos juninos e visa autorização dos vereadores para realizar essa operação de crédito. A iniciativa do prefeito tem chamado atenção e gerado polêmica e críticas pela população da cidade, uma vez que o município tem mais de R$ 14 milhões em caixa.
O volume de recursos nas contas do Município foi comprovado durante a realização da 25ª Festa de Santo Antônio. Após questionamento, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou a suspensão da contratação do cantor Léo Santana e da banda Saia Rodada. A Prefeitura justificou informando que tinha dinheiro em caixa, em documento que aponta recursos superiores a R$ 14 milhões nas contas do Município.
O TCM constatou que os valores pagos pela Prefeitura para a contratação dos artistas ultrapassam os padrões habituais, correspondendo a quase 14% da arrecadação mensal da cidade. Os advogados da Prefeitura defenderam que o município está “saudável” financeiramente e que não há dívidas de qualquer natureza. Depois de o município defender a boa saúde financeira, o TCM liberou a contratação.
Agora, o prefeito Dr. Marcos tem articulado junto à Câmara Municipal a autorização para realizar o empréstimo. O projeto não aponta para onde serão destinados os recursos e diz apenas que os valores serão utilizados “na execução de obras e serviços de Infraestrutura Urbana e Saneamento a serem implantados no perímetro urbano e rural”.
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O TCM constatou que os valores pagos pela Prefeitura para a contratação dos artistas ultrapassam os padrões habituais, correspondendo a quase 14% da arrecadação mensal da cidade. Os advogados da Prefeitura defenderam que o município está “saudável” financeiramente e que não há dívidas de qualquer natureza. Depois de o município defender a boa saúde financeira, o TCM liberou a contratação.
Agora, o prefeito Dr. Marcos tem articulado junto à Câmara Municipal a autorização para realizar o empréstimo. O projeto não aponta para onde serão destinados os recursos e diz apenas que os valores serão utilizados “na execução de obras e serviços de Infraestrutura Urbana e Saneamento a serem implantados no perímetro urbano e rural”.
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