Jerônimo diz que segurança pública foi 'pedra no sapato', mas admite: 'Área muito instável'; assista
Jerônimo elegeu o crime organizado como “o maior inimigo da Bahia e do Brasil’
TV Aratu
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Em 2023, a violência na Bahia extrapolou os limites do noticiário local e ganhou notoriedade no cenário nacional, principalmente por confrontos em bairros de Salvador entre policiais e facções criminosas. Para o governador Jerônimo Rodrigues (PT), o período mais acentuado de tensão passou, mas ele admite que a segurança pública é um segmento que ainda requer atenção.
“Foi uma pedra no sapato. Ainda é, porque é uma área muito instável, porque qualquer desvio é a morte de uma pessoa. E não podemos brincar com nenhuma morte: nem de policial, nem de criminosos e nem de pessoas inocentes”, afirmou o petista, nesta quarta-feira (27/12), em entrevista ao programa QVP.
Jerônimo elegeu o crime organizado como “o maior inimigo da Bahia e do Brasil’. ”São as drogas, o uso de armas de forma indevida. Armas são para policial e, quem quiser, e não for policial, que tenha seu porte e seu registro”, pontuou.
Questionado pelo apresentador Casemiro Neto se pretende modificar os comandos das forças de segurança, o governador se diz “muito feliz” com as gestões do secretário Marcelo Werner (Segurança Pública), e do comandante-geral da PM, Paulo Coutinho, e da delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito.
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Em 2023, a violência na Bahia extrapolou os limites do noticiário local e ganhou notoriedade no cenário nacional, principalmente por confrontos em bairros de Salvador entre policiais e facções criminosas. Para o governador Jerônimo Rodrigues (PT), o período mais acentuado de tensão passou, mas ele admite que a segurança pública é um segmento que ainda requer atenção.
“Foi uma pedra no sapato. Ainda é, porque é uma área muito instável, porque qualquer desvio é a morte de uma pessoa. E não podemos brincar com nenhuma morte: nem de policial, nem de criminosos e nem de pessoas inocentes”, afirmou o petista, nesta quarta-feira (27/12), em entrevista ao programa QVP.
Jerônimo elegeu o crime organizado como “o maior inimigo da Bahia e do Brasil’. ”São as drogas, o uso de armas de forma indevida. Armas são para policial e, quem quiser, e não for policial, que tenha seu porte e seu registro”, pontuou.
Questionado pelo apresentador Casemiro Neto se pretende modificar os comandos das forças de segurança, o governador se diz “muito feliz” com as gestões do secretário Marcelo Werner (Segurança Pública), e do comandante-geral da PM, Paulo Coutinho, e da delegada-geral da Polícia Civil, Heloísa Brito.
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