Deputada Roberta Roma cobra medidas governamentais para atenuar efeitos da seca na Bahia
Segundo a Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb) e a União Agro Bahia (Unagro), a severa seca dos últimos meses já impacta 131 dos 417 municípios baianos
divulgação
A deputada federal Roberta Roma (PL) faz coro às entidades representativas do agro baiano por ações governamentais que atenuem os efeitos da estiagem que atinge o estado, prejudicando milhares de produtores. Segundo a Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb) e a União Agro Bahia (Unagro), a severa seca dos últimos meses já impacta 131 dos 417 municípios baianos. Muitos outros no Semiárido também começam a enfrentar dificuldades, com a perda de lavouras e morte de cabeças de gado devido a falta de água e comida.
“O Centro de Monitoramente e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) informou que a Bahia é um dos estados do Norte e Nordeste que enfrentam a pior seca desde 1980 por causa da intensidade do atual fenômeno El Niño”, assinala a parlamentar baiana, que se movimenta em Brasília em busca de medidas governamentais para amenizar os impactos da escassez de chuva na região.
Para Roberta Roma, quem mais está sendo prejudicado pela estiagem é o pequeno produtor rural, que, na Bahia, corresponde a mais de 700 mil famílias. “Quem tem sua rocinha é quem mais sofre com a seca. Os governos federal e estadual precisam agir rápido para evitar o pior para esses milhões de guerreiros do campo”.
Dentre as reinvindicações da Faeb e Unagro estão: decreto de estado de emergência nos municípios castigados pela seca, prorrogação das parcelas de todos os débitos rurais, abertura de novas linhas de crédito para aquisição de ração e para construção de cisternas, poços tubulares e aquisição de dessalinizadores de água, ajuda direta dos governos federal e estadual com o fornecimento de alimento, água e demais itens essenciais para as famílias que perderam as lavouras e rebanhos na seca.
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Para Roberta Roma, quem mais está sendo prejudicado pela estiagem é o pequeno produtor rural, que, na Bahia, corresponde a mais de 700 mil famílias. “Quem tem sua rocinha é quem mais sofre com a seca. Os governos federal e estadual precisam agir rápido para evitar o pior para esses milhões de guerreiros do campo”.
Dentre as reinvindicações da Faeb e Unagro estão: decreto de estado de emergência nos municípios castigados pela seca, prorrogação das parcelas de todos os débitos rurais, abertura de novas linhas de crédito para aquisição de ração e para construção de cisternas, poços tubulares e aquisição de dessalinizadores de água, ajuda direta dos governos federal e estadual com o fornecimento de alimento, água e demais itens essenciais para as famílias que perderam as lavouras e rebanhos na seca.
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