Políticos baianos comemoram aprovação da PEC que estabelece piso salarial da enfermagem
A proposta havia passado pela Câmara dos Deputados na última semana e, agora, deve seguir para promulgação
Após o Senado Federal aprovar, nesta terça-feira (20/12), a PEC nº 42/2022, que viabiliza o pagamento do piso da enfermagem, diversos políticos baianos se pronunciaram sobre a vitória da categoria. A proposta havia passado pela Câmara dos Deputados na última semana e, agora, deve seguir para promulgação.
Defensor da proposta, o deputado Cacá Leão (PP) enalteceu a importância da categoria. O piso passou na Câmara dos Deputados na semana passada e agora deve seguir para promulgação. "Sempre fui favorável ao piso salarial dos profissionais de Enfermagem por entender que se trata do reconhecimento às conquistas dessa categoria. Todo o segmento foi de extrema importância na luta contra a Covid-19 e segue sendo fundamental no dia a dia da sociedade. Merecem o devido respeito e valorização", afirmou.
O deputado federal Jorge Solla (PT) disse que "está definitivamente resolvido o problema do financiamento do piso da Enfermagem". "O Senado acaba de aprovar em dois turnos a PEC 390/14, que garante os recursos para o pagamento do piso já em janeiro de 2023! A PEC agora vai à promulgação. Uma grande vitória da categoria! Conseguimos! Parabéns a todos os enfermeiros e enfermeiras que tanto lutaram nos últimos anos por esse piso. Lula começará seu mandato cumprindo esta importante promessa de campanha: pagar o piso da Enfermagem", analisou.
Defensor do piso dos fisioterapeutas, o senador Angelo Coronel (PSD) disse que votou sim para o projeto da enfermagem. "Seguiremos na luta pela valorização dos profissionais de Saúde", disse.
A PEC direciona recursos do superávit financeiro de fundos públicos e do Fundo Social para custear o piso nacional da enfermagem. Os valores serão pagos pela União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. A medida vale para pagamento de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras do setor público, além de entidades filantrópicas e prestadores de serviço com um mínimo de atendimento de 60% dos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
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