Ilê Aiyê é condenado a pagar R$ 400 mil por dívida trabalhista e Senzala do Barro Preto pode ser leiloada
Ilê Aiyê é condenado a pagar R$ 400 mil por dívida trabalhista e Senzala do Barro Preto pode ser leiloada
A Senzala do Barro Preto, sede da Associação Cultural Ilê Aiyê, poderá ser leiloada para pagar uma dívida trabalhista. O grupo deve R$ 400 mil a Adaelson Evangelista Santos, ex-cantor do grupo, de acordo com a decisão judicial, e pode ter que vender o espaço para conseguir o valor necessário.
Em nota, o Ilê afirmou que já foram pagos R$ 100 mil, bloqueados das contas do grupo e já liberados para Adaelson. "A entidade esclarece que continua enviando esforços para efetiva quitação da dívida, a fim de impedir o leilão da sua sede, conhecida como Senzala do Barro Preto", diz o comunicado.
Além da sede do bloco, o local também abriga a Escola Mãe Hilda e a Escola de Percussão, Canto e Dança Band'erê. A associação ressaltou que considera a dívida "de um valor exorbitante e totalmente fora da realidade", mas também "reconhece só restar à entidade tentar negociar e conseguir um parcelamento para evitar um mal maior".
Antônio Carlos Vovô, presidente do Ilê, chegou a sugerir que parte da Senzala do Barro Preto seja dado ao ex-cantor, mas a proposta não foi aceita. A entidade não divulgou qual a data limite para o pagamento.
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