Família é resgatada de casa após três anos isolada por medo da Covid-19
Após resgatada, a família está sendo acompanhada por especialistas. O estado de saúde deles é apontado como crítico, principalmente pela falta de sol e de saneamento básico
twitter/@ANIUma mulher e seu filho, com medo da pandemia de Covid-19, estavam trancados em casa há três anos na cidade de Gurugram, na Índia. A mulher de 33 anos, identificada como Munmum Majhi, e seu filho, de 10 anos, só colocaram os pés para fora de casa no último dia 21 de fevereiro, após ação da polícia local. As informações são do Daily Mail.
Quem trouxe a história à tona foi o marido de Munmum, Sujan Majhi, que afirmou ter sido proibido de voltar para casa depois do primeiro decreto de lockdown que o país passou. O engenheiro ficou na casa de amigos e parentes, já que a esposa não aceitou sua volta. Ele acabou alugando um apartamento para si, mas continuou pagando as despesas da família.
Sem saber o que fazer, Sujan entrou em contato com a polícia para tirar a família de casa. Durante uma chamada de vídeo, ele percebeu que, apesar de estarem vivos, a família estava morando em um lugar muito sujo, com lixo pelos cantos. Durante os anos de reclusão, a criança só teve contato com a mãe e estava com os cabelos bem grandes. A publicação diz ainda que a mulher acreditava que o filho morreria imediatamente se saísse de casa.
Os policiais conseguiram convencer a mulher para ir até a delegacia e posteriormente que ela fosse para o hospital. Depois, foram até a casa da família resgatar o filho. Avaliações preliminares trazem que Munmum tem problemas psiquiátricos. Mãe e filho estão sendo acompanhados por especialistas. O estado de saúde deles é apontado como crítico, principalmente pela falta de sol e de saneamento básico.
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Os policiais conseguiram convencer a mulher para ir até a delegacia e posteriormente que ela fosse para o hospital. Depois, foram até a casa da família resgatar o filho. Avaliações preliminares trazem que Munmum tem problemas psiquiátricos. Mãe e filho estão sendo acompanhados por especialistas. O estado de saúde deles é apontado como crítico, principalmente pela falta de sol e de saneamento básico.
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