Programa ‘Morar Melhor’ reforma 1.293 casas em Salvador

Programa municipal “Morar Melhor” entrega cerca de 100 casas em sua quarta passagem pelo bairro Plataforma, em Salvador

Por Laraelen Oliveira.

Em sua quarta edição do programa municipal “Morar Melhor”, o bairro Plataforma Salva, em Salvador, recebeu, nesta quarta-feira (16), cerca de 100 casas reformadas pela iniciativa. O prefeito Bruno Reis esteve na localidade Bariri, que foi beneficiada nesta nova etapa do programa. O bairro, no total, teve 1.293 de suas casas reformadas pelo “Morar Melhor”, que é coordenado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra). 

Programa municipal “Morar Melhor” já passou pelo bairro da paz e itapuã/Foto: Betto Jr.

Durante a entrega, Bruno Reis destacou o sucesso do programa não apenas em Salvador, mas em todo o país. "Foi assim que surgiu o Morar Melhor, atendendo a uma necessidade da própria população. Eu andava nas ruas, na época com o prefeito ACM Neto, e as pessoas pediam um bloco, uma telha para cobrir a casa. E aí Neto me chamou para criar um programa para reformar as casas das pessoas. Hoje, tornou-se um modelo para várias cidades do Brasil e sem dúvidas é o programa mais pedido pelas pessoas", recordou.

Histórico do programa Morar Melhor  

Desde o início do programa, em 2015, 56.330 casas já foram reformadas em mais de 300 localidades de Salvador. A meta é chegar a 60 mil casas beneficiadas até o final deste ano.

O Morar Melhor é considerado o maior programa de melhorias habitacionais do país e já foi utilizado como modelo para a implantação de programas semelhantes em outros estados e municípios. As melhorias habitacionais incluem a realização de serviços como reboco, assentamento de piso, pintura, troca de telhado, de kit sanitário, de portas e janelas.

O programa “Morar Melhor” tem autonomia, em que os próprios moradores podem escolher quais reformas realizar em suas casas, dentro do limite de investimento estabelecido/Foto: Betto Jr.

A escolha das áreas é feita com base em critérios como: precariedade dos bairros, baseado em dados do IBGE e na observação de campo; áreas com maior predominância de domicílios sem revestimento; com maior predominância de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza e com maior incidência de mulheres chefes de família, entre outros requisitos. Não são contemplados imóveis em situação de risco, imóveis de aluguel ou famílias que apresentem renda superior a três salários mínimos.

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