Suspeita de torturar homem que conheceu em aplicativo de relacionamento é presa em restaurante
A mulher e uma adolescente seduziram a vítima e, após um encontro, torturaram e extorquiram dinheiro do rapaz
Créditos da foto: Reprodução/Bom Dia Rio
A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu Laura da Silva Lucas, de 23 anos, em um restaurante de Botafogo, na zona sul do Rio, no último sábado (10/8). Ela começou a ser investigada pelos agentes por roubo, tortura e extorsão de um homem, que havia conhecido em um aplicativo de encontros, e corrupção de menor.
Há quatro meses, Laura levou uma adolescente para se encontrar, no bairro de Botafogo, com um homem que ela conversava por meio de um aplicativo de relacionamento. À noite, os três foram para o apartamento da vítima em Copacabana, também na zona sul. Um terceiro comparsa, identificado como Guilherme de Oliveira Florêncio, também participou do crime, mas ainda não foi detalhada a função dele no esquema.
No local, a mulher rendeu a vítima com uma faca e uma pistola e ordenou que a adolescente o amarrasse em uma cadeira. Após o homem ter os braços presos, elas entraram nas contas bancárias dele e fizeram diversas transferências bancárias para elas, além de terem ordenado que a vítima ligasse para parentes para pedir mais dinheiro.
De acordo com as investigações, a vítima foi queimada com uma sanduicheira elétrica, amordaçada com uma fita adesiva, agredida com um pedaço de madeira e enforcada com um carregador de celular. Segundo os agentes, o homem também sofreu "intenso sofrimento psicológico", porque a criminosa colocou a arma na nuca dele e acionou o gatilho para assustá-lo. As torturas duraram cerca de 5h.
A adolescente, que não teve a identidade divulgada, foi apreendida em Magé, na Baixada Fluminense. Os agentes descobriram que as duas fizeram mais uma vítima, com a ajuda de outra mulher, seguindo o mesmo método. Nesse caso, o crime foi cometido em maio, somente uma semana após o primeiro caso, em Cachambi, na zona norte. A vítima ainda tentou fugir, mas foi esfaqueada.
"Laura tinha ciência do mandado de prisão, tendo fugido para o Paraguai, onde ficou cerca de dois meses" diz a Polícia. Na delegacia, Laura e a adolescente confessaram os crimes e confirmaram a participação de Guilherme Florêncio, que está foragido.
LEIA MAIS: Corpo de mulher é encontrado com golpes de faca e preso em pedra no Subúrbio
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Há quatro meses, Laura levou uma adolescente para se encontrar, no bairro de Botafogo, com um homem que ela conversava por meio de um aplicativo de relacionamento. À noite, os três foram para o apartamento da vítima em Copacabana, também na zona sul. Um terceiro comparsa, identificado como Guilherme de Oliveira Florêncio, também participou do crime, mas ainda não foi detalhada a função dele no esquema.
No local, a mulher rendeu a vítima com uma faca e uma pistola e ordenou que a adolescente o amarrasse em uma cadeira. Após o homem ter os braços presos, elas entraram nas contas bancárias dele e fizeram diversas transferências bancárias para elas, além de terem ordenado que a vítima ligasse para parentes para pedir mais dinheiro.
De acordo com as investigações, a vítima foi queimada com uma sanduicheira elétrica, amordaçada com uma fita adesiva, agredida com um pedaço de madeira e enforcada com um carregador de celular. Segundo os agentes, o homem também sofreu "intenso sofrimento psicológico", porque a criminosa colocou a arma na nuca dele e acionou o gatilho para assustá-lo. As torturas duraram cerca de 5h.
A adolescente, que não teve a identidade divulgada, foi apreendida em Magé, na Baixada Fluminense. Os agentes descobriram que as duas fizeram mais uma vítima, com a ajuda de outra mulher, seguindo o mesmo método. Nesse caso, o crime foi cometido em maio, somente uma semana após o primeiro caso, em Cachambi, na zona norte. A vítima ainda tentou fugir, mas foi esfaqueada.
"Laura tinha ciência do mandado de prisão, tendo fugido para o Paraguai, onde ficou cerca de dois meses" diz a Polícia. Na delegacia, Laura e a adolescente confessaram os crimes e confirmaram a participação de Guilherme Florêncio, que está foragido.
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