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Índice que corrige aluguel atinge 7,55% em 12 meses

Índice que corrige aluguel atinge 7,55% em 12 meses

Por Da Redação

Índice que corrige aluguel atinge 7,55% em 12 mesesReprodução / Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) atingiu, em agosto, alta acumulada em 12 meses de 7,55%. A taxa serve de base para o reajuste de aluguel e de pedágios.


Em agosto, o índice teve variação de 0,28%, inferior à taxa registrada em julho, quando alcançou alta de 0,69%. Sobre agosto de 2014, houve avanço: no mesmo período do ano passado, a taxa teve recuo de 0,27%. No acumulado do ano, o IGP-M apresenta variação positiva de 5,34%.


O índice é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e mede as variações de preços dos bens processados e das matérias-primas agrícolas e industriais, incluindo os serviços. O IGP-M tem três componentes: os preços no atacado, no varejo e custo da construção civil.


O resultado de agosto reflete a redução no ritmo de correção de preços de dois dos três componentes da taxa. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve elevação de 0,20%, bem abaixo da variação de julho, quando oscilou 0,73%. Nesse caso, o principal fator foi a queda no índice de bens finais: 0,76%. Além disso, subiram com menos força os preços das matérias-primas brutas (de 1,57%, em julho, para 0,64%, em agosto), efeito, entre outros, de cotações em baixa de algumas commodities, como o minério de ferro (3,09% para -3,36%) e os bovinos (-1,32% para -2,92%).


Os preços no varejo também aumentaram com menos intensidade. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,60% (em julho) para 0,24% (em agosto). Cinco dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimo, com destaque para alimentação que ficou estável: teve variação de 0,01%, depois de atingir 0,99%, em julho.


O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta mais expressiva, de 0,80%, sobre a variação em julho, de 0,66%. Ocorreram avanços tanto nos materiais, equipamentos e serviços (de 0,17% para 0,27%) quanto na mão de obra (de 1,1% para 1,27%).


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