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GEDDEL VIEIRA LIMA: Defesa do ex-ministro emite posicionamento acerca de denúncias feitas pelo MPF

GEDDEL VIEIRA LIMA: Defesa do ex-ministro emite posicionamento acerca de denúncias feitas pelo MPF

Por Da Redação

GEDDEL VIEIRA LIMA: Defesa do ex-ministro emite posicionamento acerca de denúncias feitas pelo MPFReprodução/Agência Brasil

A defesa do ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), emitiu uma nota nota de resposta sobre a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o político por suspeita de obstrução de justiça. De acordo com o órgão, Geddel estaria tentando atrapalhar operações realizadas pela Polícia Federal (PF).


Segundo os procuradores responsáveis pelo caso, Geddel atuou para constranger o operador financeiro Lúcio Funaro, que negocia acordo de delação premiada com o MPF, a não colaborar com as investigações.


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Na nota, assinada pelo escritório Gamil Föppel, a defesa trata a denúncia como incoerente sobre as ligações feitas para a esposa do Senhor Lúcio Funaro, a defesa disse que a Corte de Justiça foi clara em rejeitar a ocorrência de qualquer ato ilícito, já que ‘não há delito aparente em obter informação quando este ato não é ilegal e muito menos criminoso’.


Leia aqui a resposta na íntegra.


Além dessa denúncia criminal, o MPF também enviou à justiça uma ação por improbidade administrativa contra Geddel. A ação – relativa ao direito civil – foi oficializada por meio do Processo Judicial Eletrônica (PJE) na terça-feira (15/8).


A Procuradoria da República quer que Geddel Vieira responda por improbidade administrativa (desonestidade) por ter pressionado o então ministro da Cultura, Marcelo Calero Faria, para conseguir a liberação de um empreendimento imobiliário que havia sido embargado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na época, o baiano era ministro-chefe da Secretaria de Governo e deixou o governo por causa desse episódio, em novembro de 2016.


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Sobre isso, a defesa do peemidebista disse que ele “vem esclarecer alguns pontos relevantes”, dizendo que a acusação não conseguirá provar o “inexistente ato ilícito” que lhe é atribuído. “Afinal, não se prova algo que nunca ocorreu”, dizia a nota. Leia esta na íntegra aqui.


Em prisão domiciliar desde o dia 12 de julho, quando a Segunda Instância da Justiça Federal em Brasília o liberou da prisão preventiva no Complexo da Penitenciária da Papuda (DF), Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de obstrução de justiça.


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*Publicada originalmente às 9h06


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