Após virar alvo de operação, PF dá 24 horas para Bolsonaro entregar passaporte
O celular de um de seus assessores, Tercio Arnaud Thomaz, que estava na residência, foi apreendido.
Marcos Corrêa/PR/Divulgação
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo da operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quinta (8./2). A PF foi à casa dele, em Angra dos Reis, e apreendeu o celular de um de seus assessores, Tercio Arnaud Thomaz, que estava na residência. A informação foi publicada pela Folha de São Paulo.
Determinou também, conforme a publicação, que Bolsonaro entregasse o passaporte. Como o documento não estava na residência, os policiais deram 24 horas para que ele o entregue.
"Saí do governo há mais de um ano e sigo sofrendo uma perseguição implacável", disse Bolsonaro por vídeo à coluna da jornalista Mônica Bergamo. "Me esqueçam, já tem outro governando o país", segue o presidente.
Ele afirmou à coluna, por celular, que está ainda se inteirando das buscas e apreensões e das prisões e que não poderia dar mais declarações. "Estou tentando entender, parece que é um novo inquérito", disse.
A PF deflagrou nesta quinta a Operação Tempus Veritatis para apurar organização criminosa que teria atuado na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder.
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