Bahia teve 2º maior número de caminhões em atos bolsonaristas de 8 de janeiro
Relatórios da Abin apontam que 46 caminhões em atos antidemocráticos tinham registro da Bahia
Relatórios da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) entregues à CPI do 8 de janeiro apontam que 272 caminhões entraram no Distrito Federal para participar dos atos antidemcráticos a favor do ex-presidente Jair Bolsonaro que depredaram a sede dos poderes, em Brasília. Desses, 46 eram registrados na Bahia. O estado só ficou atrás de Mato Grosso, que reuniu 136 veículos, e empatou com Goiás.
De acordo com o documento, metade da frota pertencia a empresas. A maior parte dos caminhões estava registrada no nome de sócios de empresas do agronegócio. Segundo a Abin, poucos caminhoneiros autônomos participaram dos atos golpistas. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, empresários de diferentes estados bancaram o envio de caminhões para os atos de 8 de janeiro.
O perfil dos veículos, em sua maioria, novos e seminovos, é semelhante ao das manifestações do dia 7 de setembro de 2021, quando os protestos atacaram o Supremo Tribunal Federal (STF). "Em 6 e 7 de setembro de 2021, a maioria dos caminhões utilizados na invasão da Esplanada pertenciam a empresas agrícolas do ramo de transportes, sendo reduzida a participação de caminhoneiros autônomos", apontou o relatório.
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