Suspeito de matar engenheiro no Cabula é filmado assaltando pessoas antes do assassinato
Suspeito de matar engenheiro no Cabula é filmado assaltando pessoas antes do assassinato
Um vídeo registrado por câmeras de segurança de um bairro de Salvador flagrou o homem suspeito de atirar e matar o engenheiro Luan Silva Simões cometendo um assalto contra duas outras vítimas momentos antes do latrocínio. O caso que envolveu a vítima fatal aconteceu na frente de uma pastelaria localizada no bairro do Resgate, região do Cabula, em Salvador, na tarde do sábado (14/11).
Nas imagens, que foram obtidas pelo Aratu On nesta quarta-feira (18/11), o suspeito é visto se aproximando de uma dupla que utilizava celulares enquanto bebia, sentada em volta de uma mesa plástica colocada na calçada. Não há confirmação de onde essa ação ocorreu.
O criminoso se aproxima e aponta a arma perto do rosto do rapaz, que está com um boné preto. A vítima se assusta e, sem reagir, entrega o aparelho. O ladrão, então, se agita e aponta para o jovem de camiseta branca, que parece ainda perceber o que estava acontecendo. O homem entrega o celular e o suspeito foge. O que chama a atenção é que o bandido está vestido com a mesma roupa que utilizava quando assassinou o engenheiro.
Suspeito de matar engenheiro no Cabula é filmado assaltando antes do homicídio pic.twitter.com/DE3LBdy4bq
— Aratu On (de ??) (@aratuonline) November 18, 2020
Horas depois do assalto aos dois, Luan foi atingido por um disparo após se assustar ao notar a aproximação do suspeito. A Polícia Civil alega que três homens dispararam contra o rapaz, mas imagens de uma câmera de segurança instalada na região mostram que o autor chega à pastelaria sozinho, mostra a arma para uma pessoa e vai em direção à vítima. Luan foi socorrido por policiais militares, mas não resistiu aos ferimentos.
Homem é morto a tiros em mesa de bar, no bairro do Cabula, em Salvador. Mais informações em breve. pic.twitter.com/I3fhxDmsYG
— Aratu On (de ??) (@aratuonline) November 16, 2020
O caso está sendo apurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ninguém foi preso até a publicação desta reportagem.
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