Cotado para assumir MEC, Renato Feder responde processo milionário em São Paulo
Cotado para assumir MEC, Renato Feder responde processo milionário em São Paulo
Um dos nomes apontados para substituir Abraham Weintraub no Ministério da Educação (MEC), Renato Feder foi denunciado por sonegação fiscal e responde a processo milionário na Justiça de São Paulo. A informação é do portal Metrópoles.
De acordo com a publicação, em 2016, Feder e o sócio, Alexandre Ostrowiecki, administradores da empresa de informática Multilaser Industrial S.A., foram denunciados pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da Coordenadoria de Combate à Sonegação Fiscal (Coesf), por fraude de R$ 3,2 milhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Feder, que é o atual secretário da Educação do Paraná, foi indicado ao cargo de ministro da Educação pelo governador Ratinho Júnior (PSD). Além disso, teria sido uma sugestão do ministro das Comunicações, Fábio Faria (PSD). Renato foi recebido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta terça-feira (23/6) para uma reunião que durou cerca de uma hora. Os aliados de Feder acreditam que o governo anuncie a escolha já nesta terça.
O secretário, que é mestre em economia e professor, já defendeu a extinção da pasta e a privatização da rede de ensino no Brasil. As ideias foram publicadas no livro "Carregando o Elefante – Como transformar o Brasil no país mais rico do mundo", de 2007. Ele é defensor do modelo de escolas cívico-militares, uma das principais plataformas do presidente Bolsonaro na área da educação.
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