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Mais quatro navios são suspeitos pelo vazamento de óleo que atingiu o Nordeste; entenda

Mais quatro navios são suspeitos pelo vazamento de óleo que atingiu o Nordeste; entenda

Por Da Redação

Mais quatro navios são suspeitos pelo vazamento de óleo que atingiu o Nordeste; entendaAgência Brasil

Mais quatro navios grego, (além do Boubolina, da empresa Delta Tankers), são alvo da investigação feita pela Marinha do Brasil e a Polícia Federal para identificar os responsáveis pelo vazamento do óleo que atinge o litoral do Nordeste.  No total, 30 navios-tanques estão sendo investigados.


A Marinha pediu informações sobre os outros navios suspeitos às autoridades marítimas da Grécia, sem revelar os nomes para a imprensa. Mas, em nota, a Delta Tankers, responsável pelo Boubolina, revelou que os outros investigados são os navios-tanques Maran Apollo e Maran Libra (da Maran Tankers), Minerva Alexandra (Minerva Marine) e Cap Pembroke (Euronav). A Delta Tankers também afirma só ter recebido a notificação da Marinha brasileira na última terça-feira (5/11). Já a Marinha, informou à Agência Brasil que o pedido para notificação dos cinco navios foi apresentado às autoridades da Grécia no dia 12 de outubro. 


TRINTA SUSPEITOS


As investigações, feitas com o apoio de instituições nacionais e estrangeiras, identificaram 30 navios-tanque de várias nacionalidades que navegaram próximo à costa brasileira, na região de onde o óleo pode ter se espalhado. Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha, esse ponto inicial fica cerca de 733 quilômetros a leste do estado da Paraíba.


Dos navios-tanques sob investigação, o Bouboulina é apontado como o principal suspeito pelo provável derramamento de óleo. Os investigadores afirmam que, após carregar petróleo bruto na Venezuela, a embarcação grega contornou a costa nordestina brasileira e seguiu viagem rumo a Cingapura e à Malásia, onde teria transferido parte do material para outro navio.


Ainda de acordo com a Marinha, os investigadores também avaliaram a hipótese de o óleo ter vazado de um “navio pirata” ou dark ship (embarcação que navega com sistemas de localização desligados), mas imagens de satélite não revelam qualquer movimentação neste sentido.


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