Instituto da UFBA transforma óleo encontrado em praias em carvão

De olho nas praias afetadas pelas manchas de óleo, o Instituto de Química da Universidade Federal da Bahia (UFBA) tem transformado o petróleo recolhido em carvão, no intuito de minimizar os efeitos do problema. Denominado de ‘Compostagem Francisco’, que trabalha com processos de compostagem acelerada, o projeto usa bioativadores criados no instituto que adiantam a degradação da matéria orgânica.

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De acordo com a professora doutora Zenis Novais da Rocha, responsável pelo projeto, ao jornal Correio*, o tempo de o petróleo se degradar e virar carvão é de 60 minutos. Além da docente, outros quatro estudantes trabalham na ação. Em Salvador já foram recolhidas 90 toneladas de óleo nas praias da cidade.

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