Baralho do Crime: nova integrante contratou criminosos com ajuda do pai para matar rival

20/06/2019 20h52Atualizado em: 20/06/2019 20h52

divulgação/SSP-BA

A ferramenta de denúncia da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), Baralho do Crime, ganhou sete novos integrantes nesta quinta-feira (20/6). Edvania Pereira de Morais, conhecida como 'Vaninha', contratou outros criminosos, incluindo seu pai, para matar rival em fevereiro deste ano. O crime aconteceu na frente da filha de dois anos da vítima.

A nova 'Oito de Paus' contratou, ainda, Maicon Neves dos Santos, também anexado ao baralho como o 'Sete de Espadas' e um comparsa para matar a professora Élida Márcia de Oliveira Nascimento Souza, de 32 anos. Os dois continuam foragidos com mandado de prisão em aberto.

OUTROS INTEGRANTES

A posição Ás de Copas' passa a ser ocupada por Sidmar Soares dos Santos, o 'Bolota'. Ele é procurado por tráfico de drogas, de armas e homicídio. Atua no município de Jequié e entra no lugar de Júlio César Machado da Silva, o Morcego.

Rogério Ferreira Sampaio, conhecido como 'Patolino', procurado por tráfico de drogas e homicídio na região de Lauro de Freitas é o novo 'Rei de Copas'. O criminoso entra em substituição de Jesiel Miranda Campos, ou 'Bolo', capturado no mês de maio, em São Paulo.

Foragido do Sistema Penitenciário, Genildo Amparo do Nascimento entra como a 'Dama de Espadas' no lugar de Bruno Ramos Figueiredo, Bruno Bruxa, morto em confronto com policiais durante uma operação integrada.

Apelidado de 'Gordo Paloso', Manoaldo Falcão Costa Junior entra como o 'Rei de Paus' no lugar de Carlos Henrique Santos Silva ou 'Cumpadre'. Ele tem mandado de prisão por homicídio e tráfico de entorpecentes por crimes cometidos na região de Itabuna, sul do estado.

O novo 'Oito de Ouros' é Elias dos Santos Santiago. O homicida também é do interior do estado, município de Jacobina, e retira Michel da Silva Nascimento.

Todo cidadão pode contribuir com o trabalho da polícia na busca e captura através do 3235-0000 (Salvador e RMS) e 181 (interior). O denunciante não precisa se identificar.

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