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NOVOS AÚDIOS: Após cerca de 3 horas, termina depoimento de Joesley Bastista em Brasília

NOVOS AÚDIOS: Após cerca de 3 horas, termina depoimento de Joesley Bastista em Brasília

Por Da Redação

NOVOS AÚDIOS: Após cerca de 3 horas, termina depoimento de Joesley Bastista em BrasíliaArquivo Agência Brasil

Depois de cerca de três horas, terminou na Procuradoria-Geral da República, em Brasília, o depoimento do executivo do grupo J&F, Joesley Batista. Ele chegou por volta das 10h ao aeroporto internacional de Brasília, em um jatinho particular, para prestar depoimento. Ricardo Silva, outro executivo do grupo, também será ouvido. A responsável pela condução do processo é a subprocuradora Cláudia Sampaio.


O advogado da empresa, Francisco de Assis, que também é delator, foi o primeiro a chegar e a depor. De acordo com a assessoria da J&F, nenhum deles falará com a imprensa. Os três foram convocados para esclarecer o teor das conversas gravadas em novo áudio entregue à PGR na última semana.


Nos diálogos, os executivos citam políticos, ex-ministros e até ministros do Supremo Tribunal Federal. Eles também chegam a afirmar que o ex-procurador Marcelo Miller, que participou do acordo de delação, atuou para beneficiar os executivos.


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A PGR suspeita que Miller tenha atuado como agente duplo. O depoimento do ex- procurador está marcado para esta sexta-feira (8/9).


Após receber os áudios, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, determinou investigação para apurar as suspeitas e anunciou que reveria o acordo de delação premiada assinado com os executivos.


Uma das possibilidades é que, após ouvir os executivos, Janot suspenda os benefícios concedidos a eles. Entre os principais benefícios, eles não seriam indiciados criminalmente pelos crimes relatados. Janot pode pedir também a prisão dos delatores se entender que eles mentiram na delação. Em coletiva de imprensa no início da semana, Janot afirmou que, mesmo cancelado o acordo, as provas obtidas têm validade.


A tese foi rebatida pelo advogado do presidente Michel Temer, Antônio Cláudio Mariz. A decisão final da validade das provas deve ficar com o Supremo Tribunal Federal.


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*Publicada originalmente às 19h07 (7/9)


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