Ministro do STF, Lewandowski concede a Pazuello o direito de ficar em silêncio na CPI da Covid
O pedido do habeas corpus preventivo foi apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) nesaa quinta-feira (13), articulado pelo Palácio do Planalto na tentativa de evitar novos desgastes na CPI.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, concedeu, nesta sexta-feira (14/5), um habeas corpus preventivo que garante ao ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, o direito de se manter em silêncio na CPI da Covid.
Assim, ele tem que responder todas as perguntas cujas respostas não importem em autocriminação. Isso significa que Pazuello não pode se calar e tem o compromisso de falar a verdade em relação a terceiros. O depoimento do general à CPI está marcado para a próxima quarta-feira (19).
LEIA MAIS: AGU aciona STF para Pazuello ficar em silêncio e 'não sofrer ameaça' na CPI da Covid-19
O pedido do habeas corpus preventivo foi apresentado pela Advocacia-Geral da União (AGU) nesaa quinta-feira (13), articulado pelo Palácio do Planalto na tentativa de evitar novos desgastes na CPI, principalmente após o interrogatório do ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Fabio Wajngarten.
LEIA MAIS: Presidente da CPI da Covid pede que MPF avalie se Wajngarten cometeu crime de falso testemunho
LEIA MAIS: Aratu On Explica: entenda porque você começou a ouvir falar sobre CPI da Covid
Acompanhe todas as notícias sobre o novo coronavírus.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos no www.aratuon.com.br/aovivo. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.