Bahia tem mais de 2,7 mil casos ativos de Covid; 86% da população já foi vacinada com dose única ou primeira dose
A Bahia registrou 172 novos casos de Covid-19 e 252 recuperados nas últimas 24 horas. O boletim epidemiológico desta segunda-feira (22/11) também registra 11 mortes pela doença. Segundo dados divulgados pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), 2.720 casos encontram-se ativos no estado.
O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.614.043 casos descartados e 250.117 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda-feira.
Na Bahia, 52.476 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.
VACINAÇÃO
A Sesab informou, nesse domingo (21), que 10.952.306 de pessoas tinham sido vacinadas contra o coronavírus (Covid-19) com a primeira dose ou dose única. Esse dado representa 86,02% da população com 12 anos ou mais, estimada em 12.732.254.
Acompanhe todas as notícias sobre o novo coronavírus.
Acompanhe nossas transmissões ao vivo e conteúdos exclusivos no www.aratuon.com.br/aovivo. Nos mande uma mensagem pelo WhatsApp: (71) 99986-0003.
!["[...] Não tenho dúvidas de que temos evoluído significativamente mesmo com todos os contratempos. Esse é um ponto positivo. Entretanto, devemos considerar que poderíamos estar em um cenário muito melhor nos dias de hoje. Se no início desse ano sofremos com o atraso na chegada de vacinas, hoje, infelizmente, observamos um número alto de pessoas que já poderiam ter tomado a primeira dose ou ter encerrado o ciclo vacinal com a segunda dose ou a dose de reforço."
Leia o novo texto de Isabela Sousa (@isabelasousaba) em #ColunistasOn
Foto 📸: Maína Diniz/PMLF](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.2885-15/264423007_136236022105515_7874902919807063852_n.jpg?_nc_cat=106&ccb=1-5&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=_WUqYjl6v6AAX-mLb7B&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=d70c3bf17a28528886df93f954587b2a&oe=61B748F3 "\"[...] Não tenho dúvidas de que temos evoluído significativamente mesmo com todos os contratempos. Esse é um ponto positivo. Entretanto, devemos considerar que poderíamos estar em um cenário muito melhor nos dias de hoje. Se no início desse ano sofremos com o atraso na chegada de vacinas, hoje, infelizmente, observamos um número alto de pessoas que já poderiam ter tomado a primeira dose ou ter encerrado o ciclo vacinal com a segunda dose ou a dose de reforço.\"
Leia o novo texto de Isabela Sousa (@isabelasousaba) em #ColunistasOn
Foto 📸: Maína Diniz/PMLF")
![O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste domingo (5/12), que pretende encaminhar ao Congresso uma medida provisória para determinar que apenas o Governo Federal possa decidir sobre a obrigatoriedade do passaporte vacinal.
“Tem uns itens [na lei] que falam das medidas a serem adotadas por qualquer agente sanitário, Estado e município. Quero trazer para agente federal”, disse ao Poder360.
Em setembro, Bolsonaro já havia dito a apoiadores que pretendia revogar “dispositivo sobre vacina” da Lei nº 13.979/2020. A lei, de 6 de fevereiro de 2020, trata sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública. O dispositivo ao qual o presidente referiu-se é o que permite determinar a realização compulsória de medidas profiláticas para o combate à pandemia, inclusive a vacinação.
“Por mim, a vacina é opcional. Eu poderia, como eu posso hoje em dia, partir para uma vacinação obrigatória, mas jamais faria isso porque, apesar de vocês não acreditarem, eu defendo a verdade e a democracia. Agora, não pode dar para prefeitos e governadores essa liberdade. Sei que a maioria não está adotando isso, mas tem alguns que já estão ameaçando, ameaçando demissão”, disse.
A vigência da lei estava vinculada à do Decreto Legislativo n° 6/2020, que reconheceu o estado de calamidade pública, com vencimento em 31 de dezembro de 2020. O Supremo Tribunal Federal prorrogou a medida e manteve em vigor por mais um ano.
Em abril de 2020, ainda no início da pandemia, o STF decidiu que Estados e municípios também teriam autonomia, além do governo federal, para determinar medidas de isolamento e de combate à covid-19. Desde a decisão, Bolsonaro repetiu por diversas vezes que não poderia tomar decisões porque elas caberiam aos governadores e prefeitos.
#AratuOn #passaportevacinal](https://scontent-iad3-1.cdninstagram.com/v/t51.2885-15/264307473_410702977400297_6325363424610940464_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-5&_nc_sid=8ae9d6&_nc_ohc=bbAZll0UYPEAX-WQSkH&_nc_ht=scontent-iad3-1.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&oh=608c308ff720d97aa5e97a1287a97118&oe=61B55DDA "O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, neste domingo (5/12), que pretende encaminhar ao Congresso uma medida provisória para determinar que apenas o Governo Federal possa decidir sobre a obrigatoriedade do passaporte vacinal.
“Tem uns itens [na lei] que falam das medidas a serem adotadas por qualquer agente sanitário, Estado e município. Quero trazer para agente federal”, disse ao Poder360.
Em setembro, Bolsonaro já havia dito a apoiadores que pretendia revogar “dispositivo sobre vacina” da Lei nº 13.979/2020. A lei, de 6 de fevereiro de 2020, trata sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública. O dispositivo ao qual o presidente referiu-se é o que permite determinar a realização compulsória de medidas profiláticas para o combate à pandemia, inclusive a vacinação.
“Por mim, a vacina é opcional. Eu poderia, como eu posso hoje em dia, partir para uma vacinação obrigatória, mas jamais faria isso porque, apesar de vocês não acreditarem, eu defendo a verdade e a democracia. Agora, não pode dar para prefeitos e governadores essa liberdade. Sei que a maioria não está adotando isso, mas tem alguns que já estão ameaçando, ameaçando demissão”, disse.
A vigência da lei estava vinculada à do Decreto Legislativo n° 6/2020, que reconheceu o estado de calamidade pública, com vencimento em 31 de dezembro de 2020. O Supremo Tribunal Federal prorrogou a medida e manteve em vigor por mais um ano.
Em abril de 2020, ainda no início da pandemia, o STF decidiu que Estados e municípios também teriam autonomia, além do governo federal, para determinar medidas de isolamento e de combate à covid-19. Desde a decisão, Bolsonaro repetiu por diversas vezes que não poderia tomar decisões porque elas caberiam aos governadores e prefeitos.
#AratuOn #passaportevacinal")
