O Verdadeiro Desafio por Trás do Perdão
Colunista On: Tainã GamaA mentora de expressões
ilustrativa/Pexels
Repetição de pensamentos negativos em relação a alguém; evita o contato ou a presença da pessoa que te magoou; se isola emocionalmente; sentir mágoa em relação à pessoa que causou a dor, mesmo após um período considerável de tempo. São sinais claros de que você está com dificuldade de perdoar.
E o que isso tem a ver com o que você comunica? Tudo! Sem perdão, sua comunicação fica comprometida e a tendência é que as emoções negativas, como desconfiança, ciúme, raiva e mágoa, continuem a influenciar em seus relacionamentos.
De acordo com a ciência da psicologia positiva, o perdão não significa esquecer ou aceitar o comportamento prejudicial de alguém. O perdão envolve liberar o peso emocional que carregamos quando nos apegamos à raiva, ao ressentimento e à mágoa.
A neurociência distingue dois tipos de perdão: o cognitivo e o emocional. O perdão cognitivo envolve uma decisão consciente de perdoar, mesmo que você ainda não sinta isso emocionalmente. Por outro lado, o perdão emocional ocorre quando você deixa de sentir emoções negativas, como raiva e mágoa, ao lembrar da situação.
A psicóloga Sonja Lyubomirsky, renomada pesquisadora na psicologia positiva, alerta sobre a urgência de romper com o ciclo de evitação e vingança. A vingança já causou violência, guerras e genocídios, enquanto a evitação leva a transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão. O perdão pode ser um meio de interromper esse ciclo destrutivo.
Além de perdoar os outros, é fundamental perdoar a si mesmo. Sinais de não perdoar a si mesmo incluem autocrítica excessiva, baixa autoestima, negligência do autocuidado e a dificuldade de seguir em frente devido a sentimentos de culpa e remorso.
Os benefícios do perdão são de grande impacto. Perdoar é um ato de autocuidado que melhora nossa saúde física, mental e emocional. A ciência revela que o perdão pode resultar em melhorias imediatas nos sistemas cardiovascular, muscular e nervoso, além de reduzir o hormônio do estresse, o cortisol.
O perdão também reduz sintomas físicos, como dores de cabeça, dores musculares e insônia. Além disso, aumenta nossa resiliência, nos tornando mais capazes de lidar com situações estressantes e traumáticas. O perdão ainda amplia nossa empatia, fortalecendo nossos relacionamentos interpessoais.
Ao perdoar e pedir perdão, escolhemos o caminho da positividade e do crescimento pessoal, mergulhando em nossa jornada de autoconhecimento. A decisão de aprender a perdoar nos ajuda a entender nossas próprias vulnerabilidades, valores e limitações.
Encerro com a citação de Nelson Mandela: "O perdão é uma parte importante da cura de nossa alma. Se você carrega ressentimento, isso o afasta da cura." Mandela possui uma história incrível sobre perdão que vale a pena conhecer.
Se este conteúdo te fez lembrar de alguém, compartilhe, e nos encontramos na próxima coluna.
*Este material não reflete, necessariamente, a opinião do Aratu On.
E o que isso tem a ver com o que você comunica? Tudo! Sem perdão, sua comunicação fica comprometida e a tendência é que as emoções negativas, como desconfiança, ciúme, raiva e mágoa, continuem a influenciar em seus relacionamentos.
De acordo com a ciência da psicologia positiva, o perdão não significa esquecer ou aceitar o comportamento prejudicial de alguém. O perdão envolve liberar o peso emocional que carregamos quando nos apegamos à raiva, ao ressentimento e à mágoa.
A neurociência distingue dois tipos de perdão: o cognitivo e o emocional. O perdão cognitivo envolve uma decisão consciente de perdoar, mesmo que você ainda não sinta isso emocionalmente. Por outro lado, o perdão emocional ocorre quando você deixa de sentir emoções negativas, como raiva e mágoa, ao lembrar da situação.
A psicóloga Sonja Lyubomirsky, renomada pesquisadora na psicologia positiva, alerta sobre a urgência de romper com o ciclo de evitação e vingança. A vingança já causou violência, guerras e genocídios, enquanto a evitação leva a transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão. O perdão pode ser um meio de interromper esse ciclo destrutivo.
Além de perdoar os outros, é fundamental perdoar a si mesmo. Sinais de não perdoar a si mesmo incluem autocrítica excessiva, baixa autoestima, negligência do autocuidado e a dificuldade de seguir em frente devido a sentimentos de culpa e remorso.
Os benefícios do perdão são de grande impacto. Perdoar é um ato de autocuidado que melhora nossa saúde física, mental e emocional. A ciência revela que o perdão pode resultar em melhorias imediatas nos sistemas cardiovascular, muscular e nervoso, além de reduzir o hormônio do estresse, o cortisol.
O perdão também reduz sintomas físicos, como dores de cabeça, dores musculares e insônia. Além disso, aumenta nossa resiliência, nos tornando mais capazes de lidar com situações estressantes e traumáticas. O perdão ainda amplia nossa empatia, fortalecendo nossos relacionamentos interpessoais.
Ao perdoar e pedir perdão, escolhemos o caminho da positividade e do crescimento pessoal, mergulhando em nossa jornada de autoconhecimento. A decisão de aprender a perdoar nos ajuda a entender nossas próprias vulnerabilidades, valores e limitações.
Encerro com a citação de Nelson Mandela: "O perdão é uma parte importante da cura de nossa alma. Se você carrega ressentimento, isso o afasta da cura." Mandela possui uma história incrível sobre perdão que vale a pena conhecer.
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