Grupo de elite e diretor-geral da PF virão para Salvador após morte de policial em Valéria
Reforços chegam a Salvador por ordem do Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino
Créditos da foto: redes sociais e Alberto Maraux/Ascom SSP
Como resposta à morte do policial federal Lucas Monteiro Caribé, durante a realização da Operação Fauda, na manhã desta sexta-feira (15/9), no bairro de Valéria, em Salvador, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Gustavo Souza, e 15 policiais do Comando de Operações Táticas (COT) de Brasília, devem chegar à capital baiana nas próximas horas.
A informação foi divulgada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, e os reforços devem integrar as operações contra o crime organizado em Salvador. Além de Caribé, outros dois policiais, um federal e outro civil, foram baleados em confronto. Quatro criminosos morreram durante as incursões realizadas na manhã desta sexta.
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Ainda na manhã, o Secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner, que também é delegado federal, lamentou a morte de Lucas Caribé e afirmou que o Estado irá adotar “todas as ações necessárias” para encontrar os responsáveis pela morte do PF.
O governador Jerônimo Rodrigues também se solidarizou com a morte de Caribé e afirmou ainda que o intuito das operações é realizar prisões e não produzir mortes. “Não queremos e não determinamos que sejam trazidos corpos. Queremos eles presos, para a partir da prisão, garantir mais informações para futuras operações de sucesso”, destacou o petista em entrevista à TV Bahia.
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Minha solidariedade aos policiais federais e estaduais atingidos por tiros na manhã de hoje na Bahia, quando estavam cumprindo mandados judiciais. Infelizmente o policial federal Lucas faleceu. O Diretor Geral da PF em exercício, delegado Gustavo Souza, vai hoje à Bahia para…
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) September 15, 2023
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Ainda na manhã, o Secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner, que também é delegado federal, lamentou a morte de Lucas Caribé e afirmou que o Estado irá adotar “todas as ações necessárias” para encontrar os responsáveis pela morte do PF.
O governador Jerônimo Rodrigues também se solidarizou com a morte de Caribé e afirmou ainda que o intuito das operações é realizar prisões e não produzir mortes. “Não queremos e não determinamos que sejam trazidos corpos. Queremos eles presos, para a partir da prisão, garantir mais informações para futuras operações de sucesso”, destacou o petista em entrevista à TV Bahia.
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