Comerciante vítima de chacina na região do Cassange pode ter sido executado por queima de arquivo; Polícia Civil apura
O corpo de Givanildo foi o único a ser identificado. Os demais devem ter as identidades divulgadas somente no Instituto Médico Legal de Salvador.
Uma das quatro vítimas da chacina ocorrida durante a madrugada desta quinta-feira (26/5) na região do bairro de Fazenda Cassange, em Salvador, pode ter sido executada por engano. Givanildo dos Santos Cunha era dono de um material de construção e tinha o costume de, todos os dias, retirar seus veículos da garagem.
O corpo de Givanildo foi o único a ser identificado. Os demais devem ter as identidades divulgadas somente no Instituto Médico Legal de Salvador. Os corpos foram achados em locais diferentes: dois na rua Alto do Girassol e os demais na região conhecida como Alto do Cajá, no Parque São Cristóvão.
O comerciante, porém, estava um pouco distante da terceira vítima. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Por meio de nota, a Polícia Civil não admitiu chacina. Disse, apenas, que o Serviço de Investigação de Local de Crime foi chamado para atender duas ocorrências distintas.
As apurações ainda devem apontar se os casos têm relação. Uma hipótese não descartada é que Givanildo possa ter flagrado a ação dos criminosos e, por isso, acabou sendo vítima de queima de arquivo. Fontes da Secretaria da Segurança Pública (SSP) apontam que ele não tinha passagens pela polícia.
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