Bruno Reis diz que reajuste da tarifa de ônibus seguirá inflação, mas não define data: "estudos sendo detalhados”
A análise é feita por técnicos das empresas que integram o Consórcio Integra, da Prefeitura e da consultoria que fará o relatório para embasar o novo preço da passagem
@lucasmourafotojornalismo
A Prefeitura de Salvador ainda não tem definição a respeito do eventual reajuste da tarifa do ônibus. O prefeito Bruno Reis (União), contudo, garantiu que, caso haja aumento, será calculado a partir da inflação do período do anúncio.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira (17/4) pelo chefe do Palácio Thomé de Souza ao Aratu On. “Por enquanto, não há como adiantar mais nada, porque ainda não acabaram as discussões. Os estudos estão sendo detalhados”, explicou.
A análise é feita por técnicos das empresas que integram o Consórcio Integra, da Prefeitura e da consultoria Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), empresa que fará o relatório para embasar o novo preço da passagem.
De acordo com Bruno, não há prazo para definição do tema. “O reajuste anual acontece sempre em 1º de janeiro. Desde a chegada da pandemia, foi postergado. Ano passado, isso aconteceu em 30 de março. A Prefeitura custeou por dois meses e ele passou a vigorar em 1º de junho. Então, efetivamente não há data definida, mas será logo assim que esses estudos sejam concluídos”, pontuou.
Como não existem indicativos de quando este processo terminará, o prefeito sustenta não haver embasamento para estimar o possível valor da tarifa. No entanto, com base na inflação dos últimos 12 meses, a tendência é que o preço passe dos R$ 5 – atualmente, a tarifa é de R$ 4,90.
Segundo o IBGE, o IPCA acumulado para o mês de março, em 12 meses, é de 4,65%. Caso esta porcentagem vigorasse, o novo preço seria de R$ 5,12. No entanto, vale ressaltar que esta é uma situação hipotética, uma vez que a inflação que valerá para o reajuste será a do período em que o estudo será concluído.
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De acordo com Bruno, não há prazo para definição do tema. “O reajuste anual acontece sempre em 1º de janeiro. Desde a chegada da pandemia, foi postergado. Ano passado, isso aconteceu em 30 de março. A Prefeitura custeou por dois meses e ele passou a vigorar em 1º de junho. Então, efetivamente não há data definida, mas será logo assim que esses estudos sejam concluídos”, pontuou.
Como não existem indicativos de quando este processo terminará, o prefeito sustenta não haver embasamento para estimar o possível valor da tarifa. No entanto, com base na inflação dos últimos 12 meses, a tendência é que o preço passe dos R$ 5 – atualmente, a tarifa é de R$ 4,90.
Segundo o IBGE, o IPCA acumulado para o mês de março, em 12 meses, é de 4,65%. Caso esta porcentagem vigorasse, o novo preço seria de R$ 5,12. No entanto, vale ressaltar que esta é uma situação hipotética, uma vez que a inflação que valerá para o reajuste será a do período em que o estudo será concluído.
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