Golpe do emprego: grupo denuncia vaga falsa de frentista em posto de combustível
Ao chegar no local, o dono do posto teria afirmado que tudo não passaria de um golpe, que já teria ocorrido outras vezes.
Reprodução/TV Aratu
Salário de R$ 1.915, com 30% de periculosidade e auxílio refeição. Essa era a proposta de uma vaga de emprego para o qual um grupo de pessoas se inscreveu através de um link do WhatsApp. Durante ao vivo para a TV Aratu, candidatos alegam terem sido lesados pelo responsável do recrutamento, um homem identificado como Raimundo Walter.
"Ele falou que a gente tinha que fazer um curso de qualificação para o trabalho. Então, a gente desembolsou primeiramente o valor de R$ 50", contou Gabriel Ramos, uma das supostas vítimas do "golpe do emprego". Ao finalizar o curso, Gabriel descobriu que teria que pagar mais R$ 30 para obter o certificado e assim o fez. Em seguida, os candidatos teriam sido informados de que poderiam ir até o posto de combustível já para ocupar a vaga de frentista. Mas, ao chegar no local, o dono do posto teria afirmado que tudo não passaria de um golpe, que já teria ocorrido outras vezes.
"Nesse momento, eu estou me sentindo muito frustrado, porque ele falou que tinha gostado do meu currículo, assim como os outros que estão aqui também e disse que a gente já poderia começar nessa segunda-feira. Aí eu já me preparei todo, eu tive que desembolsar um dinheiro que eu não tinha no momento para poder pagar por esse curso e aí, quando chega na hora, não é nada daquilo que a gente imaginou", relatou Guilherme de Jesus, outra vítima do suposto golpe, referindo-se ao falso recrutador.
Após descobrirem que as vagas eram falsas e que o investimento feito nos cursos não seria devolvido, o grupo de candidatos foi até a Delegacia da Lapinha registrar queixa contra o suspeito. Confira a reportagem completa:
https://www.youtube.com/watch?v=jOZwCq4Z00U
LEIA MAIS: À Justiça, Dani Calabresa afirma ter perdido R$ 205 mil em golpe
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"Ele falou que a gente tinha que fazer um curso de qualificação para o trabalho. Então, a gente desembolsou primeiramente o valor de R$ 50", contou Gabriel Ramos, uma das supostas vítimas do "golpe do emprego". Ao finalizar o curso, Gabriel descobriu que teria que pagar mais R$ 30 para obter o certificado e assim o fez. Em seguida, os candidatos teriam sido informados de que poderiam ir até o posto de combustível já para ocupar a vaga de frentista. Mas, ao chegar no local, o dono do posto teria afirmado que tudo não passaria de um golpe, que já teria ocorrido outras vezes.
"Nesse momento, eu estou me sentindo muito frustrado, porque ele falou que tinha gostado do meu currículo, assim como os outros que estão aqui também e disse que a gente já poderia começar nessa segunda-feira. Aí eu já me preparei todo, eu tive que desembolsar um dinheiro que eu não tinha no momento para poder pagar por esse curso e aí, quando chega na hora, não é nada daquilo que a gente imaginou", relatou Guilherme de Jesus, outra vítima do suposto golpe, referindo-se ao falso recrutador.
Após descobrirem que as vagas eram falsas e que o investimento feito nos cursos não seria devolvido, o grupo de candidatos foi até a Delegacia da Lapinha registrar queixa contra o suspeito. Confira a reportagem completa:
https://www.youtube.com/watch?v=jOZwCq4Z00U
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