Uma professora de 65 anos, C&eacute;lia Regina, foi agredida por familiares de um aluno no bairro do Resgate, em Salvador. O epis&oacute;dio aconteceu ap&oacute;s a educadora falar com a m&atilde;e da crian&ccedil;a sobre uma agress&atilde;o sofrida em sala de aula. Segundo relatos, o menino, de 7 anos, teria dado um tapa no rosto da professora durante uma aula de refor&ccedil;o escolar.
No dia seguinte &agrave; reclama&ccedil;&atilde;o, o padrasto, a m&atilde;e e a tia do aluno compareceram &agrave; resid&ecirc;ncia de C&eacute;lia e a agrediram fisicamente. Durante o ataque, o padrasto teria feito amea&ccedil;as graves. &ldquo;Ele me disse assim: &lsquo;Vou entrar a&iacute; e te arrebentar toda&rsquo;&rdquo;, relatou a professora em entrevista ao programa Al&ocirc; Juca, da <a href="https://aratuon.com.br/" target="_blank" rel="noopener">TV Aratu</a>, nesta quinta-feira (20).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d175bc53-cee6-47f0-82bf-33538e6e965b.png?width=1366&amp;height=768" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/TV Aratu">
"Me bateu, e muito! Me agarrou pelo cabelo e me jogou no ch&atilde;o. Me urinei toda. Ele me bateu, me deu chute na cabe&ccedil;a, no meu rosto, pisada nos meus p&eacute;s, nos meus bra&ccedil;os. (...) Foi quando uma irm&atilde; dela [tia da crian&ccedil;a] pegou uma pistola para botar no meu olho", disse ela, emocionada. "Ele [pai do menino] disse que iria me estuprar (...). Ele pegou uma pedra para jogar no meu rosto", completou.
A v&iacute;tima est&aacute; com diversos hematomas pelo corpo e revelou que teve parte do cabelo arrancado pelos agressores. Ainda abalada, C&eacute;lia afirmou que segue recebendo amea&ccedil;as de morte: &ldquo;Eu nem estou saindo de casa, eles ficam rondando aqui fora&rdquo;. Assista &agrave; reportagem na &iacute;ntegra:
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/4HCEUcazM4c?si=DruvU2tFX2zKlsbp" width="560" height="315" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
<h2 style="text-align: justify;">Fam&iacute;lia contesta vers&atilde;o de professora agredida</h2>
Ap&oacute;s a repercuss&atilde;o do caso, a fam&iacute;lia do estudante se pronunciou, negando a vers&atilde;o da educadora. A m&atilde;e do menino, que preferiu n&atilde;o se identificar, afirmou que a crian&ccedil;a era v&iacute;tima de maus-tratos constantes por parte da professora durante as aulas de refor&ccedil;o.
O advogado da fam&iacute;lia, em entrevista ao vivo na TV Aratu, declarou que o aluno chegou em casa relatando sofrer "tratamento agressivo" e amea&ccedil;as de C&eacute;lia Regina. Al&eacute;m disso, a m&atilde;e apresentou um &aacute;udio que, segundo ela, registra a professora sendo r&iacute;spida e amea&ccedil;ando a crian&ccedil;a. A professora negou todas as acusa&ccedil;&otilde;es.&nbsp;
O caso est&aacute; sendo investigado pela&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/secao/noticias-sobre-policia" target="_blank" rel="noopener">Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM)</a>. Os suspeitos do crime, segundo o advogado da fam&iacute;lia da crian&ccedil;a, ser&atilde;o ouvidos na tarde desta sexta-feira (21).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d614451e-2e9c-40e0-800a-42a72f4f3018.jpeg?width=1024&amp;height=565" alt="Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/TV Aratu">

Uma professora da rede estadual de Cipó, no nordeste da Bahia, foi recebida com aplausos e homenagens por alunos após acertar o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado em todo o Brasil no último domingo (3/11).
Maria Ivone das Neves, conhecida como Neury, orientou os estudantes do Colégio Estadual de Tempo Integral Águas Termais de Cipó sobre os "Desafios para a valorização da herança africana no Brasil" dois dias antes da prova.
Ao tomar conhecimento do tema da redação, os alunos comemoraram, pois o assunto abordado na prova coincidiu com o que havia sido trabalhado nas aulas de Neury. Ao g1, ela disse: "Nós, que somos professores de português, ficamos na expectativa do tema da redação do Enem. Quando eles terminaram a prova, mandaram várias mensagens para mim dizendo que lembraram das aulas, que fizeram redações maravilhosas".
O conteúdo sobre a valorização da cultura africana foi discutido ao longo de todo o ano letivo, por meio de debates, filmes, músicas, livros e redações. O planejamento das aulas, de acordo com a professora, começou em dezembro de 2023.
Neury destacou que, para ela, trabalhar temas como antirracismo, letramento racial e as culturas africana e indígena era fundamental. "Eu sabia que neste governo, a pauta estaria relacionada às minorias, sabia que seria algo que trouxesse a valorização desses povos [africano e indígena]", avaliou. Veja o vídeo:

<blockquote class="twitter-tweet">
Professora baiana é recebida por alunos com aplausos após ‘adivinhar’ tema da redação do Enem
Saiba mais: <a href="https://t.co/N2zhUbq0i1">https://t.co/N2zhUbq0i1</a> <a href="https://t.co/eIiKtur4dT">pic.twitter.com/eIiKtur4dT</a>
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A otorrinolaringologista Lorena Pinheiro tomou posse como professora da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB) da Universidade Federal da Bahia (Ufba) na tarde desta quarta-feira (6/11), cumprindo decisão judicial. <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-10-30/impedida-de-assumir-vaga-como-cotista-medica-e-nomeada-professora-da-ufba-por-determinacao-da-justica/">A nomeação foi oficializada em 29 de outubro, com publicação no Diário Oficial da União.</a>

A posse ocorre após a juíza Arali Maciel Duarte, <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-24/em-nova-decisao-justica-concede-liminar-para-nomear-medica-que-utilizou-cotas-para-negros-em-concurso-da-ufba/">que anteriormente havia impedido a nomeação</a>, conceder liminar ordenando que a Ufba efetivasse a médica no cargo. Em documento assinado pelo reitor Paulo Cesar Miguez de Oliveira, Lorena Pinheiro foi designada para o cargo de professor adjunto A, Classe A, Nível 1, com carga horária de 20 horas semanais, alocada no Departamento de Cirurgia Experimental e Especialidades Cirúrgicas da FMB.

Na sentença, a juíza determinou que Lorena fosse lotada em uma das vagas "comprovadamente desocupadas", estipulando um prazo de cinco dias para o cumprimento. No entanto, até esta quarta-feira, a Ufba ainda não havia dado posse à médica.

A cerimônia, realizada na sede da Faculdade de Medicina da Ufba, teve a participação da banda Didá. Veja abaixo:
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Professora toma posse na Ufba após ser impedida de assumir vaga de cota em concurso. Leia mais: <a href="https://t.co/VeWUmabpdP">https://t.co/VeWUmabpdP</a> <a href="https://t.co/mePaiQCJru">pic.twitter.com/mePaiQCJru</a>
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Após o vereador Alexandre Aleluia (PL) elogiar a política armamentista dos Estados Unidos (EUA) e dizer que a população se sente mais segura quando está armada, a internacionalista francesa Juliette Robichez, presidente na Comissão de Direito internacional do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB), manifestou discordância de opinião:
"Para alguns. Para uma elite econômica. Mas, para mim, democracia significa... [é interrompida pelo edil]. As minorias têm o direito de se expressar. Não é porque não têm poder econômico que não têm direito de defender seus próprios interesses".
Aleluia, então, falou da defesa de "propriedade privada". "Existe um conceito americano de a propriedade privada acaba sendo um balizador da preservação da liberdade", iniciou, ao que Juliette interveio: "a reprodução da elite".
O vereador falou, em seguida, que não reduziria o Brasil a uma bandeira, mas que acreditava que o povo é "conservador, sim". A internacionalista, então, questionou: "o senhor é baiano?"
CONFIRA ABAIXO:
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Vereador Alexandre Aleluia (PL) defende armas e conservadorismo e professora Juliette Robichez rebate: ‘O senhor é baiano?’; assista
&gt;&gt; <a href="https://t.co/bTl35A8lkQ">https://t.co/bTl35A8lkQ</a><a href="https://twitter.com/hashtag/TVAratu?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#TVAratu</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/USAElection2024?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#USAElection2024</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/KamalaHarris?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#KamalaHarris</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/DonaldTrump?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#DonaldTrump</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EUA?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EUA</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EleicoesEUA?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EleicoesEUA</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Juliette?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Juliette</a> <a href="https://t.co/0OOPghWXA3">pic.twitter.com/0OOPghWXA3</a>

— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1853990052247797815?ref_src=twsrc%5Etfw">November 6, 2024</a></blockquote>
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LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-11-05/campanha-muito-forte-para-descredibilizar-eleicoes-diz-professora-sobre-trump-video/" target="_blank" rel="noopener">‘Campanha muito forte para descredibilizar eleições’, diz professora sobre Trump; vídeo</a>
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"Donald Trump faz uma campanha muito forte, desde 2020, para descredibilizar o resultado das eleições nos Estados Unidos (EUA)", afirmou a francesa Juliette Robichez, presidente da Comissão de Direito Internacional do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB) e professora de Relações Internacionais. Ela é uma das convidadas especiais para o programa especial da TV Aratu e Aratu On de cobertura da disputa eleitoral estadunidense.

Para a internacionalista, essa tentativa de descredibilização é "muito grave para a democracia" e fragiliza o profcesso eleitoreal como um todo. Robichez destacou, ainda, que mesmo sem o resultado das eleições já existem 200 processos em andamento.

ASSISTA:
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
'Campanha muito forte para descredibilizar eleições', diz professora sobre Trump

&gt;&gt; <a href="https://t.co/K6ugvnbwtl">https://t.co/K6ugvnbwtl</a><a href="https://twitter.com/hashtag/Juliette?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Juliette</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/USAElections?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#USAElections</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/EUA?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#EUA</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Trump?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Trump</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/Kamala?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Kamala</a> <a href="https://t.co/NFNiW8oCNO">pic.twitter.com/NFNiW8oCNO</a>
— Aratu On (@aratuonline) <a href="https://twitter.com/aratuonline/status/1853965762131853437?ref_src=twsrc%5Etfw">November 6, 2024</a></blockquote>
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Foi publicado no Diário Oficial da União, nesta terça-feira (29/10), a nomeação da otorrinolaringologista Lorena Pinheiro no cargo de professor adjunto A, Classe A, Nível 1, da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

A nomeação ocorreu após <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-10-24/em-nova-decisao-justica-concede-liminar-para-nomear-medica-que-utilizou-cotas-para-negros-em-concurso-da-ufba/">decisão da juíza Arali Maciel Duarte</a>, a mesma que antes havia impedido a posse da médica, conceder liminar favorável a Lorena.

De acordo com a portaria assinada pelo reitor da universidade, Paulo Cesar Miguez de Oliveira, a professora recém-nomeada deverá trabalhar em regime de 20 horas semanais, com lotação no Departamento de Cirurgia Experimental e Especialidades Cirúrgicas da Faculdade de Medicina da Bahia (FMB).

Lorena, inscrita como candidata autodeclarada negra, em concurso público da Ufba, teve homologada sua colocação no último dia 13 de agosto, mas acabou perdendo a vaga, mediante <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-03/aprovada-em-concurso-medica-negra-perde-vaga-de-professora-apos-acao-de-candidata-branca-contra-cotas-da-ufba/">determinação judicial em processo movido por uma concorrente</a>, branca, sob o pretexto de ter obtido nota superior.

RELEMBRE O CASO EM MATÉRIA EXIBIDA NO DIA 03/09/2024:

https://www.youtube.com/watch?v=_V1ZIExdwLg&amp;t=426s

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-10-29/oposicao-vota-contra-dois-novos-emprestimos-de-jeronimo-que-totalizam-r-16-bilhao/">Oposição vota contra dois novos empréstimos de Jerônimo que totalizam R$ 1,6 bilhão</a>

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Na próxima terça-feira (17/9), a TV Aratu inicia uma série especial em homenagem ao Dia de Luta da Pessoa com Deficiência, celebrado em 21 de setembro. Serão quatro episódios que exploram a temática da deficiência de forma inclusiva e sensível, destacando personagens com deficiência em papéis de protagonismo e importância.
A série foi cuidadosamente elaborada para promover discussões essenciais sobre inclusão, acessibilidade e respeito às diferenças, proporcionando ao público uma visão mais profunda e enriquecedora sobre as diversas formas de deficiência.
O conteúdo completo será exibido nos programas Bom Dia Bahia e Universo.
Confira, abaixo, um teaser do episódio que celebra e abraça a Comunidade Surda, trazendo como personagem a professora de matemática Dominique Juliete:
[video width="848" height="480" mp4="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/09/WhatsApp-Video-2024-09-11-at-16.03.43.mp4"][/video]
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A professora universitária Isabel Rodrigues, de Santo André, em São Paulo, usou as redes sociais, nesta sexta-feira (6/9), para dizer que também foi vítima de agressão sexual por parte do ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida, em 2019. <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-09-06/lula-avisa-a-silvio-almeida-que-esta-demitido-do-ministerio-dos-direitos-humanos-diz-coluna/" target="_blank" rel="noopener">No início da noite desta sexta-feita (6), após as denúncias virem a público, Almeida foi demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)</a>.
Em vídeo divulgado Instagram, Isabel conta que foi amiga e aluna de Almeida e que ele teria abusado dela.
"Dia 3 de agosto de 2019, foi o dia que, em um almoço, onde tinham mais pessoas, sofri violência sexual por parte do ministro. Sentei do lado dele e não sei por qual motivo ele se achou no direito de invadir as minhas partes íntimas sem o meu consentimento", relatou a professora.
Segundo ela, Silvio de Almeida era do Conselho Pedagógico da Escola de Governo e ela era aluna e professora. Atual candidata a vereadora em Santo André, ela disse que decidiu tornar público o caso em apoio às demais mulheres que levaram os casos à ONG Me Too Brasil.
"Faço por mim, faço por todas as pessoas, sejam crianças, jovens, adultos, homens ou mulheres que têm seus corpos invadidos. É inadmissível, ocasionam traumas praticamente impossíveis de serem superados."
Isabel diz ter feito "sessões de terapia" e que conversou com irmãs e amigos. "Pensei muitas vezes em denunciar. Não o fiz por vários motivos. O motivo maior foi o medo disso voltar contra mim".
O ministro de Direitos Humanos foi publicamente acusado por um grupo de mulheres de assediá-las sexualmente. <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-09-06/anielle-franco-confirma-assedio-sexual-por-silvio-almeida-em-reuniao-com-ministros/" target="_blank" rel="noopener">Entre as supostas vítimas, está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco</a>.
Em nota oficial e vídeo publicados nas redes sociais, o ministro alega que as denúncias são falsas e que, se não forem comprovadas, as acusadoras deverão responder pelo crime de "denunciação caluniosa". O ministro também acionou o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios para solicitar explicações da organização Me Too Brasil sobre denúncias de assédio sexual.
"Infelizmente, o ministro Silvio de Almeida cometeu violência sexual, sim. Faço essa declaração pelas mulheres, pelas crianças, pelas pessoas vulneráveis que têm seus corpos invadidos. Não somos objetos. O corpo do outro é um templo sagrado que deve ser respeitado. Deve!", declarou Isabel.
"Somos a voz dessas mulheres e de todos que sofrem violência sexual. Tomei a decisão porque essas mulheres estão sendo julgadas como mentirosas, como fazendo parte de um grupo contra o ministro. Faço essa declaração pública pelo compromisso com a verdade e a justiça", completou.
O caso vai ser investigado pela Polícia Federal (PF) que, nessa sexta-feira (6), anunciou que vai abrir inquérito.
Com informações do SBT News
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Uma médica negra, aprovada em concurso feito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), para exercer o cargo de professora de otorrinolaringologia, teve a sua nomeação impedida por uma decisão liminar que destinou a vaga para uma profissional branca.

A situação aconteceu com Lorena Pinheiro, de 39 anos. Ela se inscreveu como candidata autodeclarada negra e teve homologada sua colocação no dia 13 de agosto, mas acabou perdendo a vaga, mediante determinação judicial em processo movido pela concorrente, sob o pretexto de ter obtido nota superior.

Lorena questionou a decisão na Justiça Federal, alegando a não utilização do critério de cotas para a escolha, considerando que o edital da seleção previa essa determinação para os casos de apenas uma vaga.

A liminar foi concedida pela juíza Arali Maciel Duarte, da 1ª Vara Federal Cível da Bahia, que determinou a mudança do critério de escolha e proibiu a nomeação de cotista para vaga, favorecendo, nesse episódio, a candidata Carolina Cincurá Barreto.

Em sua decisão, a magistrada considera que a regra do edital "implicará a concessão de 100% das vagas para candidatos cotistas, em afronta ao direito de quem se submeteu à ampla concorrência e obteve notas mais altas".

A UFBA informou que nomeou a indicada pela Justiça, Carolina Cincurá Barreto, mas que vai recorrer da decisão.

CONFIRA REPORTAGEM NO BOM DIA BAHIA

https://www.youtube.com/watch?v=_V1ZIExdwLg

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-09-03/ensaio-para-desfile-da-independencia-altera-transito-em-salvador-nesta-quinta-feira-5/">Ensaio para desfile da Independência altera trânsito em Salvador nesta quinta-feira (5)</a>

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A mãe de uma menina de 5 anos denunciou uma professora por agressão na cidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo. Segundo a mulher, a criança foi agredida na última quinta-feira (22/8), na escola municipal do Jardim São Pedro.
De acordo com o g1, consta no boletim de ocorrência que a suspeita empurrou a menina com força e ajoelhou na barriga da vítima. A criança teria esbarrado em trabalhos de outros estudantes da escola e, como punição, foi agredida pela professora.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/cidade/2024-08-26/suspeito-de-estelionato-e-preso-dentro-de-condominio-em-vila-de-abrantes/">Suspeito de estelionato é preso dentro de condomínio em Vila de Abrantes</a>

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Tudo sobre: professora

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