<p style="text-align: justify;">A potiguar Rosicleide Andrade viveu um momento especial na manhã desta quinta-feira (5/9) na Arena do Campo de Marte, pois derrotou a argentina Rocio Ledesma Dure por <em>ippon</em> e conquistou a medalha de bronze na disputa da categoria até 48 quilos da classe J1 (atletas cegos totais ou com percepção de luz, mas sem reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância), a primeira do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris.</p>
<p style="text-align: justify;">“Estou muito feliz e ao mesmo tempo sem acreditar ainda. Eu fiz um ciclo [paralímpico] muito bom. No meu primeiro ciclo [alcancei] alguns títulos muito importantes, como o ouro no Parapan-americano, e agora sendo medalhista de bronze na Paralimpíada, em minha primeira Paralimpíada. Estou muito feliz e não consigo explicar ainda o que estou sentindo”, declarou Rosicleide.</p>
<p style="text-align: justify;">Outro atleta da classe J1 que teve a oportunidade de conquistar uma medalha nesta quinta foi o manauara Elielton Oliveira, derrotado por <em>ippon</em> pelo indiano Kapil Parmar na disputa de bronze da categoria até 60 quilos.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/celebridades/2024-09-05/policia-investiga-ligacao-entre-deolane-e-pcc-membro-da-faccao-foi-preso-em-imovel-da-influenciadora/">Polícia investiga ligação entre Deolane e PCC; membro da facção foi preso em imóvel da influenciadora</a></strong></p>


<p style="text-align: justify;">O paranaense Ronan Cordeiro conquistou a prata no triatlo em Paris, a primeira medalha do Brasil na história dos Jogos Paralímpicos. O atleta de 27 anos, que compete na classe S5 (comprometimento físico motor), concluiu a prova (natação, ciclismo e atletismo) em 59min01.</p>
<p style="text-align: justify;">O norte-americano Chris Hammer (58min44) ficou com o ouro e o alemão Martin Schulz (59min19) completou o pódio com o bronze.</p>

<blockquote class="instagram-media" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/C_ahjkNO5DO/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14">
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<p style="text-align: justify;">Nascido em Curitiba, Renan compete no triatlo há seis anos. Em junho, ele foi ouro no World Series de triatlo, em Swansea (País de Gales). O atleta, que têm má formação congênita na mão esquerda, competia na natação (de 2012 a 2018) antes de migrar para o triatlo.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-09-02/em-busca-do-hexa-brasil-estreia-com-vitoria-no-futebol-de-cegos/">Em busca do hexa, Brasil estreia com vitória no futebol de cegos</a></strong></p>
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A seleção brasileira de futebol de cegos estreou em grande estilo nos Jogos Paralímpicos de Paris. Jogando na charmosa arena aos pés da Torre Eiffel, a equipe fez 3 a 0 contra a Turquia neste domingo (1º/9) e largou bem na busca pelo sexto ouro consecutivo na modalidade. Nonato (convertendo dois pênaltis) e Jefinho, marcaram os gols do triunfo brasileiro.

O Brasil teve tranquilidade para construir o placar, porque saiu na frente com seis minutos de jogo. O goleiro turco segurou a bola fora da área permitida, cometendo pênalti. Nonato cobrou com força e colocou a seleção brasileira na frente.

Na segunda etapa, foram dois gols em sequência. Aos cinco, Jefinho fez bela jogada pela esquerda e finalizou cruzado para ampliar. Logo depois, Ricardinho foi derrubado. Outro pênalti para o Brasil, convertido novamente por Nonato.

O segundo compromisso da seleção em Paris será nesta segunda-feira (2). Os comandados de Fábio Vasconcelos enfrentam a França, às 15h30 no horário de Brasília. O último adversário do Brasil na primeira fase do grupo A é a China, na terça-feira (3). São oito seleções divididas em duas chaves com quatro cada, em que os dois primeiros colocados avançam às semifinais.

Em Paris, a seleção brasileira segue tentando manter o status de invencível em Jogos Paralímpicos. Desde que a modalidade estreou no programa, em Atenas, em 2004, o Brasil nunca foi derrotado, somando agora 22 triunfos e seis empates em 28 jogos. Além disso, todas as cinco edições do futebol de cegos em Jogos Paralímpicos terminaram com a seleção brasileira campeã.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-09-01/apos-despedida-do-vitoria-atacante-do-feminino-rebate-comentarios-machistas-de-torcedores/" target="_blank" rel="noopener">Após despedida do Vitória, atacante do feminino rebate comentários machistas de torcedores</a></strong>

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A primeira medalha de Carol Santiago em Paris foi cheia de história. Neste sábado (31/8), a nadadora pernambucana conquistou o ouro na prova dos 100 metros costas classe S12, para atletas com baixa visão e chegou a quatro ouros em Jogos Paralímpicos na carreira.

O resultado a coloca ao lado de Ádria Santos, velocista que marcou época pelo Brasil e, até então, estava isolada como a mulher brasileira com mais primeiros lugares em Paralimpíadas. Ádria - que segue como a atleta feminina com mais medalhas do país - somou 13 pódios pelo Brasil e Carol agora tem seis.
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"Estou muito feliz, a prova foi incrível, a gente testou algumas coisas de manhã (na eliminatória) e tudo o que o meu técnico pediu para eu fazer eu vim aqui e fiz. E deu certo. Foi a melhor natação da minha vida. Estou muito satisfeita", disse a atleta, em entrevista ao CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) na saída da piscina.

Na final dos 100 costas, prova da qual é atual campeã mundial, Carol largou na frente e não foi incomodada em nenhum momento do percurso. Ela fechou com 1min08s23, melhor marca pessoal e recorde das Américas.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-08-31/arthur-lira-critica-decisao-de-moraes-de-bloquear-contas-da-starlink-apos-suspensao-do-x-antigo-twitter/">Arthur Lira critica decisão de Moraes de bloquear contas da Starlink, após suspensão do X (antigo Twitter)</a></strong>

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<p style="text-align: justify;">Após as eliminatórias disputadas na manhã deste sábado (31/8), o Brasil tem cinco finais na parte da tarde (que atravessa a noite no horário local) no terceiro dia de competições da natação nos Jogos Paralímpicos de Paris. Com dois atletas em uma mesma prova, serão seis representantes brasileiros no total. O destaque fica por conta de Gabriel Araújo, o Gabrielzinho, que trouxe o primeiro ouro para o país nestes Jogos e chega bem cotado para mais um.<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1610195&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1610195&amp;o=node" /></p>
<p style="text-align: justify;">Gabriel nada os 50 metros costas da classe S2, para atletas com limitação físico-motora elevada. A final está marcada para as 14h30 no horário de Brasília. O nadador mineiro fez o melhor tempo entre todos os classificados, com 53s67. Em Tóquio, Gabrielzinho foi ouro nesta prova.</p>
<p style="text-align: justify;">Outra nadadora que cairá na água com grandes expectativas é Carol Santiago. Ela também fez o melhor tempo entre todas as classificadas à final dos 100 metros costas S12, para atletas com deficiência visual (1min09s60). Assim como Gabriel Araújo, a pernambucana é uma multimedalhista paralímpica. Ela tentará seu primeiro pódio em Paris, depois de sair de Tóquio com cinco medalhas. A prova de Carol será a segunda na programação das finais e tem previsão de começar às 12h37.</p>
<p style="text-align: justify;">A primeira final do sábado também terá brasileiro. Às 12h30, Douglas Matera nada os 100 metros costas S12 masculino. Ele fez o sexto melhor tempo entre os classificados (1min04s19).</p>
<p style="text-align: justify;">Às 14h22, José Ronaldo nada a final dos 50 metros costas S1, para atletas com limitação físico-motora no grau mais severo. Não houve eliminatória para esta prova.</p>
<p style="text-align: justify;">Por fim, às 15h35, serão dois brasileiros nadando a final dos 50 metros livre classe S11, para atletas com deficiência visual mais severa. O brasiliense Wendell Belarmino avançou com o sexto melhor tempo (26s76), enquanto o catarinense Matheus Rheine fez o sétimo (26s91).</p>
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<p style="text-align: justify;">O tênis de mesa brasileiro somou mais duas medalhas nos Jogos Paralímpicos de Paris neste sábado (31/8) e chegou a três pódios no total até o momento. Duas duplas do país pararam nas semifinais em suas categorias e, assim, asseguraram o bronze, já que na modalidade não há disputa pelo terceiro lugar.</p>
<p style="text-align: justify;">Bruna Alexandre e Danielle Rauen, na classe WD20 e Cláudio Massad e Luiz Manara, da MD18, confirmaram suas medalhas. Sãoclasses no tênis de mesa formadas por atletas andantes, que podem ter diferentes graus de comprometimento.</p>
<p style="text-align: justify;">A primeira parceria brasileira a entrar em quadra buscando uma vaga final foi a dupla feminina, que acabou derrotada pelas australianas Qian Yang e Lina Lei por 3 sets a 0 (11-8, 11-9, 12-10) em um duelo acirrado que durou 24 minutos.</p>
<p style="text-align: justify;">Esta é a quinta medalha paralímpica na carreira de Bruna Alexandre (a quarta de bronze), que recentemente participou dos Jogos Olímpicos em Paris. Para Danielle, esta é a terceira medalha paralímpica, todas de bronze.</p>
<p style="text-align: justify;">Mais tarde, Cláudio Massad e Luiz Manara, que haviam eliminado uma dupla francesa e comemorado muito diante da torcida da casa, encararam os chineses Chaodong Liu e Yiqing Zhao. Eles caíram por 3 sets a 1, parciais de 11-5,11-4, 9-11 e 11-8. O duelo durou 34 minutos.</p>
<p style="text-align: justify;">Para ambos os atletas, esta foi a primeira subida ao pódio em Jogos Paralímpicos na carreira.</p>
<p style="text-align: justify;">Com estes resultados, o tênis de mesa brasileiro fecha sua participação nas chaves de duplas em Paris com três pódios. Cátia Oliveira e Joyce Oliveira já haviam conquistado o bronze na classe WD5. A equipe do país tenta igualar ou superar o melhor desempenho da história, quando conquistou quatro medalhas no Rio, em 2016.</p>
<p style="text-align: justify;">A partir deste domingo (1), começam as disputas das chaves de simples.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/interior/2024-08-31/suspeito-de-estuprar-filha-de-11-anos-e-preso-em-sao-francisco-do-conde/">Suspeito de estuprar filha de 11 anos é preso em São Francisco do Conde</a></strong></p>
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Nem uma, nem duas, mas três. Essa é a quantidade de vezes que o hino do Brasil vai tocar no Stade de France, onde acontecem as provas de atletismo dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

<strong>O dia começou com o atleta Julio César Agripino quebrando o recorde mundial e paralímpico na prova dos 5.000m na classe T11 (deficiências visuais) com o tempo de 14min48s85 e terminou com Petrúcio Ferreira e Ricardo Mendonça garantindo o lugar mais alto do pódio nos 100m na classe T47 e 100m da classe T37, respectivamente.</strong>

Julio César Agripino bateu o antigo recorde mundial (14min53s97), que era de Yeltsin Jacques, brasileiro campeão em Tóquio 2020 e que dessa vez ficou com o bronze ao bater a marca de 14min52s61.

O atleta voltava de uma lesão e pegou uma virose, o que acabou atrapalhando o desempenho, mas comemorou a dobradinha brasileira no pódio. A prata ficou com o japonês Kenya Karasawa.

<strong>PETRÚCIO FERREIRA</strong>

[caption id="attachment_372118" align="alignnone" width="333"]<img class="wp-image-372118" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Petrucio_Ferreira_e_tricampeao_paralimpico_nos_100m_em_Paris_d94ec8060f-300x206.jpg" alt="" width="333" height="229" /> Foto: Douglas Magno/CPB @douglasmagno[/caption]

Nas provas da tarde, foi a vez do paraibano Petrúcio Ferreira, brilhar e conquistar sua sexta medalha paralímpica, a terceira de ouro, ao vencer nos 100m na classe T47 (deficiência nos membros superiores) do atletismo. Ele terminou com o tempo de 10s68.

“Sou muito grato por tudo isso, agradeço quem acredita no meu trabalho. Esse ano eu venho sofrendo muito, briga interna com meu corpo, muitas lesões, me machucando muito, muita cobrança, eu me cobro muito. Isso aqui é só diversão para mim”, disse Petrúcio.

O carioca Washington Júnior terminou em quinto lugar com o tempo de 10s86 e o paulista Lucas Sousa Pereira dividiu a sexta posição com o cubano Raciel Isidoria, ambos com 10s93.

<strong>RICARDO MENDONÇA</strong>

[caption id="attachment_372119" align="alignnone" width="336"]<img class="wp-image-372119" src="https://aratuon.com.br/wp-content/uploads/2024/08/Fluminense_Ricardo_Mendonca_vence_os_100m_e_e_campeao_paralimpico_pela_1_vez_em_Paris_84eb5d9065-300x206.jpg" alt="" width="336" height="231" /> Foto: Douglas Magno/CPB @douglasmagno[/caption]

O velocista fluminense Ricardo Mendonça tornou-se campeão paralímpico pela primeira vez na sua carreira ao vencer os 100m da classe T37 (paralisados cerebrais). O atleta chegou em primeiro na prova, com o tempo de 11s07.

“Eu fiz o que tinha que fazer. Saí tendo que correr o mais rápido possível, como meu treinador pede. Na final, não tem corrida bonita, tem corrida rápida. E essa foi rápida o suficiente para trazer o ouro", celebrou Ricardo Mendonça, que conquistou sua segunda medalha paralímpica. Em Tóquio, ele foi bronze nos 200m.

"Ainda não é o fim. Ainda tem os 200m, minha prova favorita. Dos 100m, foi sensacional, não poderia esperar mais”, completou

Outro brasileiro na prova, o paulista Christian Gabriel chegou em quarto lugar com 11s45. Além deles, Edson Pinheiro terminou em quinto lugar, com 11s47.

<strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-30/tenis-de-mesa-brasil-vai-a-semi-nas-duplas-e-crava-2o-bronze-em-paris/">Tênis de mesa: Brasil vai à semi nas duplas e crava 2º bronze em Paris</a></strong>

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<p style="text-align: justify;">O Brasil estreou em grande estilo no primeiro dia do atletismo na Paralimpíada de Paris com dobradinha no pódio no <em>Stade de France</em>. O paulista Júlio César Agripino, nascido em Diadema, faturou a medalha de ouro, com direito a recorde mundial e paralímpico, ao concluir a prova dos 5.000 metros da classe T11 (deficiências visuais) em 14min48s85, com três segundos de vantagem sobre o japonês Kenya Karasawa (14min51s48), que ficou com a prata. O sul-matogrossense Yeltsin Jacques, arrematou o bronze, com a terceira posição (14min52s61).</p>
<p style="text-align: justify;">“Estou muito feliz, é muita emoção ser campeão paralímpico e quebrar o recorde mundial. Mostra a força da periferia, comecei a treinar só tinha um campinho. Mas com muita força e determinação eu consegui vencer, sempre tem altos e baixos na vida, mas agora sou campeão paralímpico. Dedico também essa medalha para o meu avô”, disse Agripino, de 33 anos, emocionado após conquistar a primeira ouro na carreira em Jogos Paralímpicos, em depoimento ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).</p>
<p style="text-align: justify;">Em maio, Júlio César, de 33 anos, já se destacou com a prata na mesma prova dos 5 mil metros no Mundial de Kobe (Japão), vencida pelo compatriota Yeltsin. Aos sete anos de idade, o paulista de Diadema foi diagnosticado com ceratocone, doença degenerativa na córnea.</p>
<p style="text-align: justify;">“Sempre tive dificuldade para controlar a parte mental, me concentrar. Eu chegava bem condicionado, mas falhava na concentração. Conversei ontem com minha psicóloga, falei que estava um pouco nervoso, mas hoje acordei e pensei, vou ganhar. Ela falou que eu iria reagir bem e foi o que aconteceu”, comemorou Júlio César.</p>
<p style="text-align: justify;">Recuperado de uma lesão, o sul-matogrossensse Yeltsin Jacques, campeão dos 5 mil metros nos Jogos de Tóquio, também festejou sua medalha de bronze.</p>
<p style="text-align: justify;">“Muito feliz pelo Júlio. Eu tive uma lesão, peguei uma virose, o que acabou atrapalhando um pouco a preparação. Mas como minha esposa disse, você ou chupa o limão azedo ou faz a limonada. Estou com sentimento de missão cumprida”, disse Yeltsin, de 32 anos, que nasceu com baixa visão.</p>
<p style="text-align: justify;">Recordista mundial nos 1.500m classe T11, com o tempo de  3min57s60 – que lhe valeu o ouro nos Jogos de Tóquio – Yeltsin voltará à pista na próxima segunda-feira (2 de setembro). Ele competirá a prova classificatória dos 1.500m, assim como Júlio César Agripino, campeão mundial da prova em Kobe (Japão).</p>
<p style="text-align: justify;">O atletismo é a modalidade que soma mais medalhas para o Brasil na história dos Jogos Paralíimpicos. O total de pódios, com o ouro e bronze conquistados nesta sexta (30), subiu para 172 (49 de ouro, 70 de prata e 53 de bronze).</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/educacao/2024-08-30/governo-prorroga-prazo-de-adesao-ao-desenrola-fies-ate-31-de-dezembro/">Governo prorroga prazo de adesão ao Desenrola Fies até 31 de dezembro</a></strong></p>
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<p style="text-align: justify;">Coube à seleção brasileira feminina de vôlei sentado realizar a primeiríssima partida do calendário da modalidade nos Jogos Paralímpicos de Paris. Nesta quinta-feira (29/8), o Brasil largou bem ao derrotar Ruanda por 3 sets a 0, com parciais de 25/13, 25/10 e 25/7, em apenas 55 minutos de partida. Assim, a equipe assume a liderança do Grupo B, que ainda tem Eslovênia e Canadá. As canadenses, aliás, serão as próximas adversárias do Brasil, no sábado (31), às 15h.</p>
<p style="text-align: justify;">Na estreia, as brasileiras - atuais campeãs do mundo e medalhistas de bronze em Tóquio - não tiveram dificuldades para derrotar a seleção africana. Um dado chama a atenção. Suellen, maior pontuadora da partida, anotou 23 pontos, quase igualando o total marcado por Ruanda no duelo inteiro (30).</p>
<p style="text-align: justify;">No vôlei sentado, são duas chaves com quatro equipes cada. As duas melhores de cada grupo avançam às semifinais e têm garantida a disputa por uma medalha.</p>
<p style="text-align: justify;">Na sexta-feira (30), será a vez da estreia da seleção masculina. A equipe enfrenta a Alemanha a partir das 13h. A seleção brasileira está no Grupo B, junto com Irã e Ucrânia.</p>
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<p style="text-align: justify;">Os organizadores dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 anunciaram a venda de mais de 2 milhões de ingressos até o momento da cerimônia de abertura, incluindo um milhão em apenas um mês, conforme comunicado.</p>
<p style="text-align: justify;">Cerca de 500 mil ingressos ainda estão disponíveis e os organizadores esperam um evento com lotação esgotada, algo sem precedentes. O porta-voz do Comitê Paralímpico Internacional, Craig Spence, acredita que o número de ingressos vendidos ultrapassará o do Rio 2016.</p>
<p style="text-align: justify;">O evento de abertura será realizado na Champs-Élysées e na Place de la Concorde, fora de um estádio, seguindo o exemplo da cerimônia de abertura das Olimpíadas no rio Sena.</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>+ <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-28/jogos-paralimpicos-conheca-os-atletas-que-representam-a-bahia-em-paris-2024/" target="_blank" rel="noopener">Jogos Paralímpicos: conheça os atletas que representam a Bahia em Paris 2024</a></strong></p>
<p style="text-align: justify;"><strong>+ <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-28/comite-paralimpico-libera-que-tatuagem-de-aneis-olimpicos-seja-utilizada-por-atletas-paralimpicos/" target="_blank" rel="noopener">Comitê libera que tatuagem de aneis olímpicos seja utilizada por atletas paralímpicos</a></strong></p>
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