A Cesta B&aacute;sica de Salvador <a href="https://aratuon.com.br/economia/cesta-basica-de-salvador-registra-aumento-de-r-15-39-em-janeiro">registrou um aumento de R$ 1,79 em fevereiro </a>e passou a custar R$ 592,16, representando uma eleva&ccedil;&atilde;o de 0,30% em rela&ccedil;&atilde;o ao m&ecirc;s de janeiro. O valor &eacute; calculado pela&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/economia/cesta-basica-de-salvador-encerra-2024-com-alta-acumulada-de-5-69">Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI),</a> com base em 3.668 cota&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;os realizadas em 97 estabelecimentos comerciais, incluindo supermercados, a&ccedil;ougues, padarias e feiras livres da capital.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/40e5ac41-fe70-4f41-803b-f3c119c5aff3.png?width=1280&amp;height=768" alt="Cesta b&aacute;sica registra aumento em fevereiro. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | Fernando Vivas - Gov Ba">
De acordo com Denilson Lima, analista da SEI e respons&aacute;vel pelo Boletim da Cesta B&aacute;sica, <a href="https://aratuon.com.br/politica/jeronimo-defende-isencao-do-icms-para-itens-da-cesta-basica">fatores clim&aacute;ticos contribu&iacute;ram significativamente para o aumento dos pre&ccedil;os.</a> "Os problemas clim&aacute;ticos continuam impactando a eleva&ccedil;&atilde;o dos pre&ccedil;os de alguns dos g&ecirc;neros aliment&iacute;cios que comp&otilde;em a cesta", destacou Lima. O boletim de fevereiro trouxe uma an&aacute;lise espec&iacute;fica sobre os aumentos nos pre&ccedil;os dos ovos e do caf&eacute;.
No caso dos ovos, o aumento foi impulsionado pela alta demanda e pela redu&ccedil;&atilde;o da oferta. "A previs&atilde;o &eacute; que os pre&ccedil;os dos ovos permane&ccedil;am elevados at&eacute; o per&iacute;odo da Quaresma, quando a procura por essa prote&iacute;na tende a aumentar ainda mais", explicou Lima.
Dos 25 produtos que comp&otilde;em a Cesta B&aacute;sica de Salvador, oito apresentaram alta nos pre&ccedil;os em fevereiro: ovos de galinha (19,71%), caf&eacute; mo&iacute;do (15,39%), tomate (14,51%), banana-prata (8,14%), cebola (3,93%), frango (3,91%), macarr&atilde;o (3,60%) e carne de primeira (1,37%).
O caf&eacute;, em particular, vem registrando aumentos consecutivos desde o in&iacute;cio de 2024, com o clima sendo o principal fator por tr&aacute;s dessa tend&ecirc;ncia. O Boletim da Cesta B&aacute;sica ressalta que temperatura, &iacute;ndices pluviom&eacute;tricos, umidade e luminosidade s&atilde;o determinantes para o desenvolvimento do cafeeiro.&nbsp;Em alguns dos principais polos produtores do Brasil, as temperaturas t&ecirc;m ficado acima do ideal, enquanto os &iacute;ndices de chuva est&atilde;o abaixo do necess&aacute;rio, o que impacta diretamente a produ&ccedil;&atilde;o e, consequentemente, os pre&ccedil;os.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b6c36b8b-9e87-42ec-8417-f863c04510d7.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Caf&eacute; &eacute; um dos produtos mais afetados. Foto: Marcello Casal | Ag&ecirc;ncia Brasil">
Leia Mais: <a href="https://aratuon.com.br/politica/jeronimo-defende-isencao-do-icms-para-itens-da-cesta-basica">Exporta&ccedil;&otilde;es da Bahia registram queda de 0,96% em fevereiro</a>
&nbsp;

A Cesta B&aacute;sica de Salvador iniciou 2025 com um aumento de R$ 15,39, passando a custar R$ 590,37 no m&ecirc;s de janeiro, o que representa uma eleva&ccedil;&atilde;o de 2,68% em rela&ccedil;&atilde;o a dezembro de 2024.&nbsp;&nbsp;O valor &eacute; calculado pela <a href="https://aratuon.com.br/economia/cesta-basica-de-salvador-encerra-2024-com-alta-acumulada-de-5-69" target="_blank" rel="noopener">S</a><a href="https://aratuon.com.br/economia/cesta-basica-de-salvador-encerra-2024-com-alta-acumulada-de-5-69" target="_blank" rel="noopener">uperintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI)</a>, com base em 3.495 cota&ccedil;&otilde;es de pre&ccedil;os realizadas em 95 estabelecimentos comerciais - como supermercados, a&ccedil;ougues, padarias e feiras livres da capital.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/10ae395f-2fe9-43a3-bf37-ef7e95f59f03.png?width=1920&amp;height=1080" alt="Cesta B&aacute;sica de Salvador iniciou 2025 com um aumento de R$ 15,39. Foto: Ascom| PMS">
<a href="https://aratuon.com.br/geral/alerta-severo-sao-paulo-tera-tempestades-e-granizo-nesta-quarta" target="_blank" rel="noopener">Fatores clim&aacute;ticos </a>e a <a href="https://aratuon.com.br/economia/varejo-baiano-registra-queda-nas-vendas-de-2-5-em-novembro-aponta-sei" target="_blank" rel="noopener">valoriza&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar </a>refor&ccedil;aram o aumento do pre&ccedil;o da Cesta B&aacute;sica, segundo o analista da SEI Denilson Lima. Em destaque, est&aacute; o aumento de pre&ccedil;o da cenoura, por causa da sua magnitude (77,08%), e do caf&eacute;, pelo fato do Brasil ser o maior produtor e exportador mundial deste gr&atilde;o.
Entre os 25 produtos que comp&otilde;em a Cesta B&aacute;sica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almo&ccedil;o soteropolitano &ndash; composto por feij&atilde;o, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola &ndash; apresentou alta de 7,54% e foi respons&aacute;vel por 34,73% do valor da referida cesta.&nbsp;
Por sua vez, dentro desta cesta, o subgrupo de g&ecirc;neros aliment&iacute;cios pr&oacute;prios da refei&ccedil;&atilde;o matinal soteropolitana &ndash; formado por caf&eacute;, leite, a&ccedil;&uacute;car, p&atilde;o, manteiga, queijos e floc&atilde;o de milho &ndash; diminuiu 1,17% e foi respons&aacute;vel por 34,71% do valor da cesta no m&ecirc;s de janeiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5a9de9a1-0eb2-403d-9a1f-5c510eda16a3.jpg?width=960&amp;height=520" alt="Cesta b&aacute;sica de Salvador tem alta de 2,68%">
Para obter uma Cesta B&aacute;sica, o tempo de trabalho gasto por um soteropolitano foi de 92 horas e 30 minutos, o que equivale ao comprometimento de 42,04% do valor l&iacute;quido de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo de R$ 1.404,15, depois de descontado o valor de 7,50% da contribui&ccedil;&atilde;o para a Previd&ecirc;ncia Social.
Apesar do aumento do pre&ccedil;o da cesta b&aacute;sica em janeiro de 2025, o tempo de trabalho necess&aacute;rio para adquiri-la diminuiu. Esse fen&ocirc;meno ocorreu em raz&atilde;o do reajuste do sal&aacute;rio m&iacute;nimo, que foi superior ao aumento do custo da cesta no m&ecirc;s.

A Cesta B&aacute;sica de Salvador passou a custar R$ 574,98 em dezembro de 2024. O valor &eacute; calculado pela Superintend&ecirc;ncia de Estudos Econ&ocirc;micos e Sociais da Bahia (SEI), com base em 2.776 pesquisas de pre&ccedil;os feitas em 94 lugares diferentes - como supermercados, a&ccedil;ougues, padarias e feiras livres da capital. Em compara&ccedil;&atilde;o com o m&ecirc;s anterior, o valor subiu 1,83%, ou seja, um aumento de R$ 10,36 em rela&ccedil;&atilde;o a novembro.

Vale destacar que, dos 12 meses do ano passado, a <a href="https://aratuon.com.br/geral/valor-da-cesta-basica-de-salvador-fica-rusd-13-68-maia-cara">cesta b&aacute;sica de Salvador</a> teve aumento em oito deles. Por isso, esse per&iacute;odo de aumento no custo da cesta foi o principal respons&aacute;vel por ela terminar 2024 com uma alta acumulada de 5,69%.

<a href="https://aratuon.com.br/economia/salario-minimo-de-rusd-1-518-ja-esta-valendo-no-brasil" target="_blank">+ Sal&aacute;rio m&iacute;nimo de R$ 1.518 j&aacute; est&aacute; valendo no Brasil</a>

Dos 25 produtos do kit, 19 registraram alta nos pre&ccedil;os.&nbsp;

&nbsp;Produtos com aumento de pre&ccedil;os:

&nbsp;- &Oacute;leo de soja: 16,73% 
&nbsp; - Floc&atilde;o de milho: 16,11% 
&nbsp; - Cenoura: 10,77% 
&nbsp; - Carne de segunda: 6,04% 
&nbsp; - Frango: 5,95% 
&nbsp; - Caf&eacute; mo&iacute;do: 5,37% 
&nbsp; - Ovos de galinha: 5,30% 
&nbsp; - Carne de primeira: 5,21% 
&nbsp; - Queijo mu&ccedil;arela: 4,69% 
&nbsp; - Carne de sert&atilde;o: 4,48% 
&nbsp; - A&ccedil;&uacute;car cristal: 4,27% 
&nbsp; - Queijo prato: 3,37% 
&nbsp; - Cebola: 3,18% 
&nbsp; - Tomate: 2,39% 
&nbsp; - P&atilde;o franc&ecirc;s: 2,16% 
&nbsp; - Banana-prata: 1,59% 
&nbsp; - Farinha de mandioca: 1,27% 
&nbsp; - Manteiga: 0,45% 
&nbsp; - Leite: 0,42%

&nbsp;Produtos com redu&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;os: 
&nbsp; - Batata inglesa: -17,56% 
&nbsp; - Lingui&ccedil;a calabresa: -6,94% 
&nbsp; - Ma&ccedil;&atilde;: -1,24% 
&nbsp; - Arroz: -1,21% 
&nbsp; - Macarr&atilde;o: -1,07% 
&nbsp; - Feij&atilde;o: -0,80%

Para obter uma Cesta B&aacute;sica, o tempo de trabalho gasto por um soteropolitano foi de 96 horas e 50 minutos, o que equivale ao comprometimento de 44,02% do valor l&iacute;quido de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo de R$ 1.306,10, depois de descontado o valor de 7,50% da contribui&ccedil;&atilde;o para a Previdenci&aacute;ria Social.

Entre os 25 produtos que comp&otilde;em a cesta b&aacute;sica, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almo&ccedil;o &ndash; composto por feij&atilde;o, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola &ndash; apresentou alta de 2,61%, e foi respons&aacute;vel por 33,07% do valor da referida Cesta.&nbsp;

Por sua vez, dentro desta cesta, o subgrupo de g&ecirc;neros aliment&iacute;cios pr&oacute;prios da refei&ccedil;&atilde;o matinal soteropolitana &ndash; formado por caf&eacute;, leite, a&ccedil;&uacute;car, p&atilde;o, manteiga, queijos e floc&atilde;o de milho &ndash; aumentou 2,36% e foi respons&aacute;vel por 36,06% do valor da Cesta B&aacute;sica de Salvador no m&ecirc;s de dezembro de 2024.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/economia/saque-aniversario-do-fgts-para-nascidos-em-janeiro-esta-disponivel" target="_blank">Saque-anivers&aacute;rio do FGTS para nascidos em janeiro est&aacute; dispon&iacute;vel</a>

A Cesta Básica de Salvador sofre redução de 1,72% - o equivalente a R$ 9,72 - e passa a custa R$ 554,48 no mês de setembro. Esta foi a terceira redução consecutiva. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (2/10), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

O cálculo é feito com base em 2.815 cotações de preços realizadas em 98 estabelecimentos comerciais (supermercados, açougues, padarias e feiras livres) da capital baiana.

PRODUTOS
Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 13 registraram redução nos preços, enquanto 12 aumentaram. Confira:

Produtos com Queda de Preço
1. Cebola: -31,20%
2. Cenoura: -15,85%
3. Tomate: -11,55%
4. Banana-prata: -9,49%
5. Batata inglesa: -9,34%
6. Manteiga: -5,45%
7. Feijão: -4,21%
8. Frango: -2,18%
9. Ovos de galinha: -1,96%
10. Arroz: -1,95%
11. Pão francês: -1,58%
12. Carne de primeira: -1,54%
13. Macarrão: -0,67%

Produtos com Alta de Preço
1. Flocão de milho: +11,11%
2. Carne de sertão: +9,68%
3. Café moído: +7,74%
4. Óleo de soja: +6,81%
5. Maçã: +6,40%
6. Açúcar cristal: +4,48%
7. Carne de segunda: +4,38%
8. Leite: +3,47%
9. Queijo prato: +3,21%
10. Queijo muçarela: +3,02%
11. Linguiça calabresa: +2,37%
12. Farinha de mandioca: +2,23%

Entre os 25 produtos que compõem a Cesta Básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou uma redução de 3,25% e foi responsável por 30,44% do valor da cesta.

Já subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga, queijos e flocão de milho – aumentou 0,93% e foi responsável por 35,90% do valor da cesta no mês de setembro de 2024.

No total, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 93 horas e 24 minutos, o que equivale ao comprometimento de 42,45% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.306,10, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

LEIA MAIS:

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Pela primeira vez no ano, a cesta básica de Salvador registro redução, com queda de 3,81% no mês de julho. Segundo dados da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), essa diminuição representa uma economia de R$ 23,50 para os consumidores em comparação ao mês anterior, estabelecendo novo custo total de R$ 594,01.
O cálculo foi realizado com base em 2.704 cotações de preços, coletadas em 98 estabelecimentos comerciais da capital baiana, como supermercados, açougues, padarias e feiras livres.
Dos 25 produtos da Cesta Básica de Salvador, 16 registraram redução. 
Confira:

- Tomate (-27,61%)

- Cenoura (-20,81%)

- Cebola (-8,50%)

- Feijão (-7,26%)

- Açúcar cristal (-5,07%),

- Farinha de mandioca (-4,28%)

- Arroz (-3,17%)

- Carne de segunda (-2,35%)

- Leite (-2,29%)

- Frango (-2,15%)

- Carne de primeira (-1,38%)

- Maçã (-1,12%)

- Pão francês (-1,01%)

- Ovos de galinha (-0,86%)

- Queijo prato (-0,37%)

- Banana-prata (-0,20%).

Outros nove produtos apresentaram alta:

- Linguiça calabresa (4,98%)

- Queijo muçarela (3,34%)

- Macarrão (3,26%)

- Óleo de soja (2,60%)

- Carne de sertão (2,05%)

- Café moído (1,74%)

- Flocão de milho (0,53%)

- Manteiga (0,38%)

- Batata inglesa (0,19%)
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-08-05/brasil-vence-portugal-e-avanca-as-quartas-do-tenis-de-mesa-por-equipes-masculinas/">Brasil vence Portugal e avança às quartas do tênis de mesa por equipes masculinas</a>
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A Cesta Básica de Salvador fechou em alta no mês de maio, sendo a quinta vez no ano em que o preço sofreu elevação. O levantamento feito pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) mostrou que o valor médio foi de R$ 613,97, um amento de R$ 19,08 em relação ao mês de abril.

Dos 25 produtos que compõem a cesta básica em Salvador, 17 registraram alta nos preços, com a banana-prata liderando a lista, seguida pela batata inglesa e a carne de segunda. Confira:

Banana-prata (21,84%), batata inglesa (16,42%), carne de segunda (14,28%), carne de sertão (13,63%), óleo de soja (11,28%), café moído (9,22%), ovos de galinha (8,93%), queijo prato (8,87%), maçã (5,40%), cenoura (5,29%), manteiga (4,68%), arroz (3,45%), leite (2,97%), cebola (2,71%), macarrão (1,80%), açúcar cristal (0,65%) e o queijo muçarela (0,37%).

Oito produtos apresentaram redução no preço: feijão (-7,47%), frango (-7,04%), tomate (-5,25%), pão francês (-3,25%), flocão de milho (-3,03%), farinha de mandioca (-1,73%), carne de primeira (-1,44%) e a linguiça calabresa (-1,32%).

Entre os 25 produtos que compõem a cesta, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano – composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola – apresentou uma leve redução de 0,04% e foi responsável por 36,86% do valor da Cesta. Já o subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana – formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga (e/ou queijos) – aumentou 0,63% e foi responsável por 31,07% do valor da cesta no mês de maio de 2024.

Com a alta no preço, a SEI estimou ainda que o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter uma Cesta Básica foi de 103h25min, o que equivale ao comprometimento de 47,01% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.306,10, depois de descontado o valor de 7,50% da contribuição para a Previdenciária Social.

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Em abril, o custo da cesta básica subiu em 10 das 17 capitais brasileiras analisadas pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Entre março e abril, as maiores elevações na cesta básica foram registradas nas capitais nordestinas. A que apresentou a maior alta no período foi Fortaleza, com aumento de 7,76%, seguida por João Pessoa (5,40%), Aracaju (4,84%), Natal (4,44%), Recife (4,24%) e Salvador (3,22%). Já as maiores quedas ocorreram em Brasília (-2,66%), Rio de Janeiro (-1,37%) e Florianópolis (-1,22%).

A cesta mais cara do país foi observada em São Paulo, onde o conjunto dos alimentos básicos custava, em média, R$ 822,24, seguida pela do Rio de Janeiro (R$ 801,15). Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 582,11), João Pessoa (R$ 614,75) e Recife (R$ 617,28).

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/geral/2024-05-07/lider-do-governo-na-al-ba-confirma-visita-de-lula-a-bahia-na-proxima-sexta/"> Líder do governo na AL-BA confirma visita de Lula a Bahia na próxima sexta</a>

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O governo federal divulgou nesta quinta-feira (7/3) a lista dos alimentos que irão compor a nova cesta básica. Na última terça-feira (5/3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou decreto que prevê uma cesta básica com mais alimentos in natura, regionais e menos processados.

“O intuito é evitar a ingestão de alimentos ultraprocessados, que, conforme apontam evidências científicas, aumentam a prevalência de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, hipertensão e diversos tipos de câncer”, diz nota do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que coordenou a elaboração da lista.

A nova cesta básica terá alimentos de dez grupos diferentes: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleo e gorduras; café, chá, mate e especiarias.

De acordo com a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), em 2022, mais de 33 milhões de brasileiros passavam fome e acima de 125 milhões não tinham acesso regular à alimentação adequada.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-03-07/governo-federal-anuncia-construcao-de-1-178-creches-e-pre-escolas/">Governo federal anuncia construção de 1.178 creches e pré-escolas</a>

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Dos 25 produtos da cesta básica de Salvador, 16 tiveram alta nos preços em fevereiro em comparação a janeiro. Banana-prata (15,99%), cenoura (15,66%) e linguiça calabresa (10,14%) foram os produtos que ficaram mais caros no mês.

No geral, de acordo com cáculo da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a cesta básica completa saltou de R$ 559,28 para R$ 575,66, um aumento de 2,93%. O cálculo é feito com base em 2.950 cotações de preços realizadas em 97 estabelecimentos comerciais.

Além de banana-prata, cenoura e linguiça calabresa, outros 13 produtos tiveram alta: cebola (9,89%), batata inglesa (6,09%), pão francês (5,13%), maçã (4,57%), feijão (4,47%), arroz (3,41%), queijo muçarela (2,11%), leite (2,07%), café moído (1,92%), ovos de galinha (1,66%), manteiga (1,65%), farinha de mandioca (1,58%) e a carne de segunda (1,36%).

Nove produtos apresentaram redução: queijo prato (-13,54%), frango (-4,25%), carne de sertão (-3,66%), óleo de soja (-3,37%), carne de primeira (-2,24%), flocão de milho (-1,32%), açúcar cristal (-1,14%), macarrão (-1,11%) e o tomate (-0,96%).

FEIJÃO E ARROZ

Dos 25 produtos que compõem a cesta básica de Salvador, o subconjunto dos ingredientes relativos ao almoço soteropolitano composto por feijão, arroz, carnes, farinha de mandioca, tomate e cebola  apresentou alta de 1,22% e foi responsável por 36,03% do valor da cesta.

O subgrupo de gêneros alimentícios próprios da refeição matinal soteropolitana formado por café, leite, açúcar, pão, manteiga e queijo aumentou 1,71% e foi responsável por 32,60% do valor da cesta no mês de fevereiro de 2024.

Por fim, o tempo de trabalho despendido por um trabalhador soteropolitano para obter a cesta básica foi de 96 horas e 57 minutos, o que equivale ao comprometimento de 44,07% do valor líquido de um salário mínimo de R$ 1.221.

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O valor da cesta básica diminuiu em 15 capitais em 2023. As principais reduções acumuladas no período de 12 meses, entre dezembro de 2022 e no mesmo mês do ano passado, foram registradas em Campo Grande (-6,25%), Belo Horizonte (-5,75%), Vitória (-5,48%), Goiânia (-5,01%) e Natal (-4,84%). Já as taxas positivas acumuladas ocorreram em Belém (0,94%) e Porto Alegre (0,12%).

Os dados são Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos em 17 capitais.

“A tendência, para o conjunto dos itens, foi de redução, movimento que, junto com a revalorização do salário mínimo e a ampliação da política de transferência de renda, trouxe alívio para as famílias brasileiras, que sofreram, nos últimos anos, com aumentos de preços dos alimentos, em geral, acima da média da inflação”, concluiu o Dieese, em nota.

A entidade aponta que a questão climática, os conflitos externos, o câmbio desvalorizado que estimula a exportação, e o forte impacto da demanda externa sobre os preços internos das commodities acarretaram preocupação em 2023 e podem ser importantes desafios para 2024.

COMPARAÇÃO MENSAL 

Entre novembro e dezembro de 2023, o valor da cesta subiu em 13 cidades, com destaque para Brasília (4,67%), Porto Alegre (3,70%), Campo Grande (3,39%) e Goiânia (3,20%). As diminuições ocorreram em Recife (-2,35%), Natal (-1,98%), Fortaleza (-1,49%) e João Pessoa (-1,10%).

Em dezembro de 2023, o maior custo da cesta foi em Porto Alegre (R$ 766,53), depois em São Paulo (R$ 761,01), Florianópolis (R$ 758,50) e no Rio de Janeiro (R$ 738,61). Aracaju (R$ 517,26), Recife (R$ 538,08) e João Pessoa (R$ 542,30) registraram os menores valores médios.

Com base na cesta mais cara, que em dezembro foi a de Porto Alegre, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 6.439,62 ou 4,88 vezes o valor atual do salário mínimo, de R$ 1.320,00. Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 6.294,71 ou 4,77 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2022, ficou em R$ 6.647,63, ou 5,48 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 1.212,00.

A estimativa do Dieese leva em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.

Em dezembro de 2023, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi 109 horas e três minutos, considerando o trabalhador remunerado pelo salário mínimo. Em novembro, a jornada necessária era de 107 horas e 29 minutos. Em dezembro de 2022, a média era de 122 horas e 32 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido – descontado o valor referente à Previdência Social – o levantamento mostra que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em dezembro de 2023, 53,59% do rendimento para adquirir os mesmos produtos que, em novembro, demandaram 52,82%. Em dezembro de 2022, o comprometimento era de 60,22%.

*Agência Brasil*

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