Tiros são disparados contra escolta do prefeito Bruno Reis

Na manhã deste domingo (7), por volta das 6h30, agentes de trânsito da Transalvador que integravam a escolta do prefeito Bruno Reis (União) foram alvo de disparos de arma de fogo nas imediações da Praça Lorde Cochrane, na Garibaldi. O comboio se deslocava em direção ao Rio Vermelho, após deixar o gestor municipal na Barra para participar de um evento esportivo, quando a situação ocorreu.

De acordo com informações apuradas pelo Aratu On, dois homens em uma motocicleta Yamaha Lander, sem placa, se aproximaram do semáforo onde estavam os batedores. Ao perceberem a presença dos agentes, os indivíduos desceram do veículo e efetuaram disparos contra a guarnição.

A suspeita é que os dois criminosos acreditaram que seriam abordados pelos agentes de trânsito. Eles desceram do veículo e efetuaram disparos na direção dos agentes. Ambos estavam armados. 

A equipe de segurança reagiu e conseguiu alvejar um dos suspeitos. O segundo conseguiu fugir. O homem ferido foi socorrido ao Hospital Geral do Estado (HGE) pela guarnição 4106, e com ele foi apreendida uma pistola modelo PT 100, calibre 380, municiada com cinco projéteis.

A ocorrência foi registrada e encaminhada para a delegacia responsável, onde serão adotadas as medidas legais cabíveis. Já o gestor municipal seguiu sua agenda do desfile de 7 de setembro.

Bruno Reis destaca 7 de Setembro como símbolo de união nacional

No desfile da Independência, realizado em Salvador, o prefeito Bruno Reis (União) defendeu que o 7 de Setembro seja visto como uma oportunidade de fortalecer a união nacional. Em suas palavras, a data vai além de uma celebração histórica: deve servir como referência para superar divisões políticas que se intensificaram no Brasil.

A data também foi marcada pelo reencontro de Bruno Reis com o governador Jerônimo Rodrigues. Na data, o governador comentou a polêmica em torno do relatório da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre a Ponte Salvador–Itaparica foi um “mal entendido” e descartou qualquer intenção de romper o contrato com a consultoria, além de assegurar que não há “desconforto” nas parcerias firmadas para os estudos