Mulher é encontrada morta dentro de lixeira com mãos e pés amarrados
Funcionários da limpeza localizaram o corpo no bairro São João, em Porto Alegre; polícia investiga crime organizado e feminicídio
Por Da redação.
Uma ação da Polícia Civil resultou na prisão de dois suspeitos de matar Juliana da Silva Dias, de 44 anos, que teve o corpo deixado em uma lixeira na noite de segunda-feira (8), na zona Norte de Porto Alegre. Um dos presos era namorado dela. A informação foi divulgada em coletiva realizada pelas forças policiais nesta quinta-feira (11).

A vítima estava seminua, com um saco na cabeça e apresentava hematomas pelo corpo. Ainda não foi concluído o laudo necroscópico, mas a Polícia Civil acredita que a mulher tenha sido espancada e asfixiada.
A polícia aguarda os laudos da perícia e analisa imagens de câmeras de segurança para esclarecer as circunstâncias da morte. Por enquanto, os agentes consideram duas linhas de investigação: a suspeita de envolvimento do crime organizado e a hipótese de feminicídio.
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Segundo o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os presos têm apelidos de “Aranha” e “Saci”, sendo ambos apontados como autores do crime. Também seriam responsáveis por gerenciar o tráfico no entorno do Viaduto José Eduardo Utzig, na avenida Benjamin Constant, em nome de uma facção chamada Bala na Cara.
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Aranha seria namorado da vítima, que foi atraída e morta em um casebre entre a noite de 7 de dezembro e a madrugada seguinte. No local, o corpo foi colocado em um carrinho de lixo com rodinhas, sendo transportado a pé por outros dois homens, que ainda não foram identificados.
Sobre o caso
Uma mulher foi encontrada morta dentro de uma lixeira, com as mãos e os pés amarrados, em Porto Alegre. O corpo foi localizado na noite de segunda-feira (8) por funcionários do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), que faziam o recolhimento de resíduos no bairro São João.
A polícia aguarda os laudos da perícia e analisa imagens de câmeras de segurança para esclarecer as circunstâncias da morte. Por enquanto, os agentes consideram duas linhas de investigação: a suspeita de envolvimento do crime organizado e a hipótese de feminicídio.
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