Ozempic: OMS emite alterta sobre falsificações de remédio para diabetes e perda de peso
O medicamento injetável custa aproximadamente R$ 1 mil
Créditos da foto: Foto: FreePik
A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta nesta quinta-feira (20/6) para uma nova onda de falsificações de Ozempic, fármaco indicado para o tratamento do diabetes tipo 2 e perda de peso.
O novo alerta do órgão é direcionado a três lotes detectados no Brasil e no Reino Unido, em outubro de 2023, e nos Estados Unidos, em dezembro do mesmo ano. “O Sistema Global de Vigilância e Monitorização da OMS tem observado aumento de relatórios sobre produtos falsificados de semaglutida em todas as regiões geográficas desde 2022.”
A OMS chama a atenção para o aumento na procura por medicamentos com indicativos semelhantes ao Ozempic, o que estaria alavancando as buscas por medidas mais acessíveis, já que uma caixa do medicamento injetável custa aproximadamente R$ 1 mil.
Outro alerta é emitido aos riscos que medicamentos falsificados podem gerar à saúde. "Se não tiverem as matérias-primas necessárias, medicamentos falsificados podem levar a complicações de saúde resultantes de níveis de glicose no sangue e peso não controlados. Em outros casos, algum ingrediente ativo não declarado pode estar contido no dispositivo de injeção, levando a uma gama imprevisível de riscos ou complicações para a saúde”, completou a entidade.
PROJETO DE LEI
Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) propõe a doação de remédios com tirzepatida e semaglutida, princípio ativo de Mounjaro e Ozempic, respectivamente. A proposta foi apresentada pelo deputado Marcinho Oliveira (União Brasil) na AL-BA, visando alcançar pacientes que possuem uma alta taxa de açúcar e diabete e para pessoas com obesidade comprovada grau 2 e 3. Caso aprovado e sancionado pelo governador, a doação será feita pelo estado.
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A OMS chama a atenção para o aumento na procura por medicamentos com indicativos semelhantes ao Ozempic, o que estaria alavancando as buscas por medidas mais acessíveis, já que uma caixa do medicamento injetável custa aproximadamente R$ 1 mil.
Outro alerta é emitido aos riscos que medicamentos falsificados podem gerar à saúde. "Se não tiverem as matérias-primas necessárias, medicamentos falsificados podem levar a complicações de saúde resultantes de níveis de glicose no sangue e peso não controlados. Em outros casos, algum ingrediente ativo não declarado pode estar contido no dispositivo de injeção, levando a uma gama imprevisível de riscos ou complicações para a saúde”, completou a entidade.
PROJETO DE LEI
Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) propõe a doação de remédios com tirzepatida e semaglutida, princípio ativo de Mounjaro e Ozempic, respectivamente. A proposta foi apresentada pelo deputado Marcinho Oliveira (União Brasil) na AL-BA, visando alcançar pacientes que possuem uma alta taxa de açúcar e diabete e para pessoas com obesidade comprovada grau 2 e 3. Caso aprovado e sancionado pelo governador, a doação será feita pelo estado.
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