Vereadora fala sobre ataques racistas sofridos na Câmara de Salvador: 'Estou buscando equilíbrio'
Vereadora disse estar tomando providências junto à polícia, ao Ministério Público e à Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia.
Créditos da foto: Reginaldo Ipê / CMS
A presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, vereadora Ireuda Silva (Republicanos), comentou os ataques racistas que sofreu na terça-feira da semana passada, por ocasião da votação do reajuste de 8% dos servidores da educação municipal.
"Posso dizer que hoje estou buscando equilíbrio, mas não posso ser leviana e dizer que isso não mexeu muito com minha estrutura emocional. Fui até na emergência. A votação foi sob acordo, após uma criteriosa avaliação de técnicos que nos informaram até onde poderia chegar [o reajuste]. Votei com coerência, não com consciência. Porque se fosse com consciência, a categoria e as outras mereceriam muito mais. Mas a votação é com responsabilidade. Não se pode votar algo que não será sustentado", disse Ireuda na entrevista ao programa Band Mulher.
A vereadora também voltou a relembrar o ocorrido, afirmando que está tomando as devidas providências junto à polícia, ao Ministério Público e à Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia. "Me chamaram de mentirosa, hipócrita e outros nomes que eu não gostaria de expor. Mas foi muito difícil. E veio de uma categoria que educa nossos filhos", disse.
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"Posso dizer que hoje estou buscando equilíbrio, mas não posso ser leviana e dizer que isso não mexeu muito com minha estrutura emocional. Fui até na emergência. A votação foi sob acordo, após uma criteriosa avaliação de técnicos que nos informaram até onde poderia chegar [o reajuste]. Votei com coerência, não com consciência. Porque se fosse com consciência, a categoria e as outras mereceriam muito mais. Mas a votação é com responsabilidade. Não se pode votar algo que não será sustentado", disse Ireuda na entrevista ao programa Band Mulher.
A vereadora também voltou a relembrar o ocorrido, afirmando que está tomando as devidas providências junto à polícia, ao Ministério Público e à Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia. "Me chamaram de mentirosa, hipócrita e outros nomes que eu não gostaria de expor. Mas foi muito difícil. E veio de uma categoria que educa nossos filhos", disse.
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