QVP: Jerônimo marca reunião com Dino para debater violência: ‘Momento é de guerra!’
O chefe do Palácio de Ondina reiterou que, por ora, não pensa em intervenção federal
Créditos da foto: Luís Guilherme/TV Aratu
https://www.youtube.com/watch?v=xw8nGzHWhS0&ab_channel=TVAratu
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) revelou nesta sexta-feira (22/9), em entrevista ao programa QVP, que se reunirá na próxima segunda (25/9) com o ministro da Justiça, Flávio Dino, para discutir os recentes casos de violência e disputas de facções no estado.
“Espero que esses blindados permaneçam aqui na Bahia e venham outros mais pra ajudar a gente na segurança de operações especiais”, afirmou, em conversa com o apresentador Casemiro Neto.
O petista classificou como “momento de guerra” o panorama vivido pela Bahia, sobretudo Salvador. "Não só a Bahia, mas o Brasil inteiro. Nós vamos dar conta”, assegurou.
O chefe do Palácio de Ondina reiterou que, por ora, não pensa em intervenção federal. Ele, contudo, garante que “não tem problema em pedir” o auxílio, caso considere necessário. “Mas é bom que a Bahia se recorde que, depois do 8 de janeiro, a Bahia mandou 90 homens para Brasília. Não foi intervenção: foi parceria para estabelecer a paz”, ponderou.
Ele também falou sobre as operações realizadas, neta sexta, no bairro de Águas Claras, na capital, e em Feira de Santana. Somente em Salvador, seis suspeitos morreram e outros 15 foram presos.
“Essa operação faz parte de uma intervenção deflagrada há mais de um mês. Nos antecipamos aos fatos”, declarou. “Não tem ordem nenhuma minha e do meu comandante da Polícia e do secretário [Marcelo Werner] para trazer corpos. Colocamos sempre ordem à SSP que tragam as pessoas apreendidas, para que eles possam oferecer informações à inteligência. Não há ordem de morte”, acrescentou.
Na entrevista, ele ainda falou de assuntos como o VLT do Subúrbio, a Ponte Salvador-Itaparica, educação na Bahia e outros assuntos (confira vídeo no início da matéria).
LEIA MAIS: Jerônimo avalia se manterá trecho do VLT até Acesso Norte e Comércio, mas garante traçado maior
LEIA MAIS: Pelo menos 20 homens já morreram em operações após execução de PF em Salvador
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“Espero que esses blindados permaneçam aqui na Bahia e venham outros mais pra ajudar a gente na segurança de operações especiais”, afirmou, em conversa com o apresentador Casemiro Neto.
O petista classificou como “momento de guerra” o panorama vivido pela Bahia, sobretudo Salvador. "Não só a Bahia, mas o Brasil inteiro. Nós vamos dar conta”, assegurou.
O chefe do Palácio de Ondina reiterou que, por ora, não pensa em intervenção federal. Ele, contudo, garante que “não tem problema em pedir” o auxílio, caso considere necessário. “Mas é bom que a Bahia se recorde que, depois do 8 de janeiro, a Bahia mandou 90 homens para Brasília. Não foi intervenção: foi parceria para estabelecer a paz”, ponderou.
Ele também falou sobre as operações realizadas, neta sexta, no bairro de Águas Claras, na capital, e em Feira de Santana. Somente em Salvador, seis suspeitos morreram e outros 15 foram presos.
“Essa operação faz parte de uma intervenção deflagrada há mais de um mês. Nos antecipamos aos fatos”, declarou. “Não tem ordem nenhuma minha e do meu comandante da Polícia e do secretário [Marcelo Werner] para trazer corpos. Colocamos sempre ordem à SSP que tragam as pessoas apreendidas, para que eles possam oferecer informações à inteligência. Não há ordem de morte”, acrescentou.
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