Bahia volta a ter maior taxa de desemprego do Brasil; Alan Sanches diz que aumento do ICMS pode agravar situação
A performance negativa é quase a mesma verificada no segundo trimestre (13,4%), sem que houvesse uma retração mais expressiva como aconteceu, por exemplo, em São Paulo, que baixou de 7,8% para 7,1% a margem de desocupação. A taxa nacional também caiu de 8% para 7,7%
A Bahia é novamente o estado com o maior número de desempregados no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (22/11), a taxa de desemprego na Bahia no terceiro semestre deste ano ficou em 13,3%, quase o dobro da média nacional de 7,7%.
A performance negativa é quase a mesma verificada no segundo trimestre (13,4%), sem que houvesse uma retração mais expressiva como aconteceu, por exemplo, em São Paulo, que baixou de 7,8% para 7,1% a margem de desocupação. A taxa nacional também caiu de 8% para 7,7%.
Segundo o IBGE, a estabilidade da taxa de desemprego na Bahia entre o 2º e o 3º trimestres se deu porque, embora a população ocupada tenha ligeiramente aumentado, a oferta de vagas não foi suficiente para atender à demanda por trabalho.
Para o líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), o problema é crônico e atravessa os governos do PT por quase duas décadas, sem que nenhuma medida tenha sido tomada para enfrentar a questão com seriedade.
“Pelo contrário, veja que recentemente o governo anunciou mais um aumento no ICMS, que é o principal imposto sobre as empresas no Estado, e com certeza isso vai afastar quem pretendia investir e gerar empregos na Bahia”, afirma Alan Sanches.
“Ou seja, o governo perdeu completamente a capacidade de gerar empregos e ainda dificulta a vida de quem poderia estar ajudando a Bahia a sair dessa posição desonrosa”, emendou o líder da oposição.
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A performance negativa é quase a mesma verificada no segundo trimestre (13,4%), sem que houvesse uma retração mais expressiva como aconteceu, por exemplo, em São Paulo, que baixou de 7,8% para 7,1% a margem de desocupação. A taxa nacional também caiu de 8% para 7,7%.
Segundo o IBGE, a estabilidade da taxa de desemprego na Bahia entre o 2º e o 3º trimestres se deu porque, embora a população ocupada tenha ligeiramente aumentado, a oferta de vagas não foi suficiente para atender à demanda por trabalho.
Para o líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), o problema é crônico e atravessa os governos do PT por quase duas décadas, sem que nenhuma medida tenha sido tomada para enfrentar a questão com seriedade.
“Pelo contrário, veja que recentemente o governo anunciou mais um aumento no ICMS, que é o principal imposto sobre as empresas no Estado, e com certeza isso vai afastar quem pretendia investir e gerar empregos na Bahia”, afirma Alan Sanches.
“Ou seja, o governo perdeu completamente a capacidade de gerar empregos e ainda dificulta a vida de quem poderia estar ajudando a Bahia a sair dessa posição desonrosa”, emendou o líder da oposição.
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