Adolpho Loyola defende renovação do PT e destaca diálogo na política
O secretário Adolpho Loyola afirmou que a renovação do PT está sendo feita e que a base do partido é o diálogo com a população
Por Lucas Pereira.
Entrevistado pelo Linha de Frente da rádio Antena 1, o secretário de Relações Institucionais da Bahia, Adolpho Loyola, afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) tem conseguido promover uma renovação interna sustentada pelo diálogo e pela conexão histórica com a sociedade. O político destacou o papel do senador Jaques Wagner e do presidente estadual da legenda, Éden Valadares, nesse processo, que classificou como “essencial” para o fortalecimento do partido.
“Todos os partidos passam por processos de renovação. Nos partidos de esquerda isso é ainda mais difícil, porque há líderes muito fortes. Mas o PT é democrático, elege seus dirigentes, e com muito tato e trabalho temos conseguido renovar nossas lideranças”, declarou o secretário.
Segundo ele, Valadares tem conduzido com competência o partido nos últimos seis anos, liderando campanhas eleitorais e construindo chapas consistentes para prefeituras, assembleias e o governo do Estado.
Loyola ressaltou que, mesmo nos momentos mais críticos, o PT manteve apoio popular graças ao compromisso com as camadas mais vulneráveis. “O povo sempre esteve conosco. A política pública do PT é feita para quem mais precisa, por isso temos esse vínculo com a sociedade”, afirmou.
Para ele, o partido vive um novo momento e está pronto para seguir contribuindo com a Bahia e o país. “Com a volta de Lula à presidência, o PT tem responsabilidade ainda maior de governar com sensibilidade e escuta”, acrescentou.
Trajetória moldada por diálogo e formação política
Adolpho Loyola também falou sobre sua experiência pessoal e a preparação para ocupar a Secretaria de Relações Institucionais. Ele relembrou sua atuação ao lado de figuras como Luiz Caetano, atual prefeito de Camaçari, com quem coordenou campanhas eleitorais, e citou a importância da formação acadêmica e política construída com referências como Jaques Wagner e Emiliano José.
“Não é soberba, mas eu me preparei para isso. Gosto de política, respiro isso. Aprendi muito com Caetano, que é um vitorioso, e minha escola é Jaques Wagner, e no iniciozinho, o professor e ex-deputado Emiliano José.
Para ele, o exercício do cargo exige escuta permanente e articulação entre diferentes setores. “A política é dinâmica. Não estou pronto, mas sigo aprendendo. E o mais importante é manter a arte do diálogo viva — escutar os políticos, os movimentos, a sociedade. Isso é o que sustenta a democracia”, concluiu.
Siga a gente no Insta, Facebook, Bluesky e X. Envie denúncia ou sugestão de pauta para (71) 99940 – 7440 (WhatsApp).