Casa apenas da Lei! Líder do governo na AL-BA critica sessões: 'Deputados têm questões mais urgentes'
Rosemberg Pinto (PT) afirmou que as sessões plenárias da Casa são “irrelevantes”
Divulgação
O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto (PT), usou a sessão desta segunda-feira (16/10) para criticar justamente as sessões que não têm votação. O petista afirmou que as sessões plenárias da Casa são “irrelevantes” e ainda defendeu a extinção destes debates porque, para ele, os representantes teriam questões mais urgentes para fazer.
“Eu não tenho nenhum problema em dizer que as sessões que não têm votação, são sessões que não trazem absolutamente nenhum debate de conteúdo para a Casa e para sociedade. Em reforma de regimento, eu defenderia a inexistência dessas sessões. Os parlamentares têm questões mais urgentes, de representação no interior do estado e na capital, do que efetivamente numa sessão que não tem nenhum tipo de ação concreta sobre votação. São irrelevantes essas sessões que não tenham pauta de votação”, declarou.
Para Rosemberg, o plenário deveria ser o espaço de finalização e votação de projetos, mas que a discussão diária deveria acontecer nas comissões. “Eu sempre defendi que nós deveríamos ter apenas dois dias de sessão plenária para votar projetos, terça e quarta-feira”, acrescentou.
O líder da oposição an Casa, Alan Sanches (União), criticou a declaração do colega. “Uma infelicidade enorme quando ele diz que essa sessão não tem nenhuma relevância. A forma com que o deputado colocou foi de uma infelicidade enorme. Não é possível que pelo menos metade dos deputados não esteja aqui debatendo. Vossa Excelência falar para os 63 deputados e dizer, em um Parlamento, que essa sessão não presta para nada foi muito infeliz”, rebateu.
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“Eu não tenho nenhum problema em dizer que as sessões que não têm votação, são sessões que não trazem absolutamente nenhum debate de conteúdo para a Casa e para sociedade. Em reforma de regimento, eu defenderia a inexistência dessas sessões. Os parlamentares têm questões mais urgentes, de representação no interior do estado e na capital, do que efetivamente numa sessão que não tem nenhum tipo de ação concreta sobre votação. São irrelevantes essas sessões que não tenham pauta de votação”, declarou.
Para Rosemberg, o plenário deveria ser o espaço de finalização e votação de projetos, mas que a discussão diária deveria acontecer nas comissões. “Eu sempre defendi que nós deveríamos ter apenas dois dias de sessão plenária para votar projetos, terça e quarta-feira”, acrescentou.
O líder da oposição an Casa, Alan Sanches (União), criticou a declaração do colega. “Uma infelicidade enorme quando ele diz que essa sessão não tem nenhuma relevância. A forma com que o deputado colocou foi de uma infelicidade enorme. Não é possível que pelo menos metade dos deputados não esteja aqui debatendo. Vossa Excelência falar para os 63 deputados e dizer, em um Parlamento, que essa sessão não presta para nada foi muito infeliz”, rebateu.
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