Vereadora celebra Ailton Krenak, o 1º indígena na ABL: 'É um elo vivo com nossa cultura e fortalece nossa ancestralidade na literatura'
Segundo a petista, é fundamental para o desenvolvimento social e para o combate ao racismo no país que a população se empodere de espaços outrora ocupados totalitariamente por uma "elite branca" preocupada com a manutenção dos próprios privilégios
CMS
Presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Defesa da Democracia Makota Valdina, a vereadora Marta Rodrigues (PT) disse que a ocupação do ativista, filósofo e escritor Ailton Krenak, 1º indígena numa cadeira da Academia Brasileira de Letras (ABL), é um passo importante para reparar o apagamento da ancestralidade do povo brasileiro, para valorizar e para manter a cultura dos povos originários na historiografia e na literatura do país. “É um elo vivo com a nossa cultura e que fortalece nossa ancestralidade”, diz.
Segundo a petista, é fundamental para o desenvolvimento social e para o combate ao racismo no país que a população se empodere de espaços outrora ocupados totalitariamente por uma "elite branca" preocupada com a manutenção dos próprios privilégios.
“Queremos muito mais indígenas, muito mais mulheres negras, nos espaços de cultura, de arte, de conhecimento, na academia, porque somos tudo isso e somos muitos”.
Para a vereadora, é um orgulho para a população que combate as desigualdades sociais ter um filósofo, escritor, e figura central do movimento indígena no país, ocupando este espaço. Marta acredita que é uma maneira de fortalecer a luta de colonialista, antimachista, e contra o genocídio dos povos originários e do povo negro.
“Um guerreiro indígena, que não se calou diante da ditadura, que enfrentou diversas violências e que é um elo vivo da nossa cultura com a nossa gente”.
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Segundo a petista, é fundamental para o desenvolvimento social e para o combate ao racismo no país que a população se empodere de espaços outrora ocupados totalitariamente por uma "elite branca" preocupada com a manutenção dos próprios privilégios.
“Queremos muito mais indígenas, muito mais mulheres negras, nos espaços de cultura, de arte, de conhecimento, na academia, porque somos tudo isso e somos muitos”.
Para a vereadora, é um orgulho para a população que combate as desigualdades sociais ter um filósofo, escritor, e figura central do movimento indígena no país, ocupando este espaço. Marta acredita que é uma maneira de fortalecer a luta de colonialista, antimachista, e contra o genocídio dos povos originários e do povo negro.
“Um guerreiro indígena, que não se calou diante da ditadura, que enfrentou diversas violências e que é um elo vivo da nossa cultura com a nossa gente”.
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