Roma diz que revezamento de PT e carlismo no poder é um círculo vicioso que atrasa a Bahia
João Roma observou que ACM Neto, no palanque, fica pedindo para o eleitor o comparar com os demais concorrentes, mas foge do debate que é quando as propostas de cada um dos candidatos podem ser verdadeiramente confrontadas. “Ele pensa que vai levar o eleitor na gaita, mas caiu do cavalo”
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse em entrevista à rádio Irará FM, nesta quinta-feira (15/9), que a covardia do adversário ACM Neto (UB) de não participar dos debates já causa a queda dele nas pesquisas.
“Numa campanha, o mínimo que o eleitor exige é verdade e transparência. Não se vê isso em ACM Neto, que não tem opinião pessoal. Antes de falar, ele quer saber o que vai agradar às pessoas, quando, nesta eleição, o povo quer saber do futuro do Brasil e da Bahia, mas a ele só interessa o projeto pessoal dele”, assinalou Roma.
João Roma observou que ACM Neto, no palanque, fica pedindo para o eleitor o comparar com os demais concorrentes, mas foge do debate que é quando as propostas de cada um dos candidatos podem ser verdadeiramente confrontadas. “Ele pensa que vai levar o eleitor na gaita, mas caiu do cavalo”.
Segundo Roma, não é possível que PT e carlismo fiquem se revezando no poder da Bahia num círculo vicioso, que lega a baianas e baianos os piores índices sociais do país. “A Bahia tem hoje o maior contingente populacional do país na faixa da pobreza e extrema pobreza”.
O candidato apoiado por Bolsonaro critica as fracassadas políticas sociais do atual governo petista, observando que, no estado, há mais pessoas que recebem o Auxílio Brasil do que as que trabalham com carteira assinada.
“Vamos reduzir os impostos para atrair investimentos e gerar emprego e renda. Além disso, vamos criar o Auxílio Bahia para complementar o Auxílio Brasil e ajudar os mais necessitados a melhorar de vida”, garantiu Roma.
Para o ex-ministro da Cidadania, “quem quer Bolsonaro presidente não vai permitir que dois adversários de Bolsonaro disputem o segundo turno na Bahia”. “Quem vota em Bolsonaro 22 vota em Roma 22, porque a Bahia precisa seguir de mãos dadas com o Brasil”, afirmou.
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