Política

"Tá passada?" Vereador de Salvador quer diminuir intervalo entre doses da 'Pã-faizer'

A pasta divulgou orientações aos estados e municípios para que apliquem as duas doses da vacina com 12 semanas (três meses) de intervalo.

Por Da Redação

"Tá passada?" Vereador de Salvador quer diminuir intervalo entre doses da 'Pã-faizer' divulgação

O vereador de Salvador Daniel Alves (PSDB) ingressou com uma ação popular contra a União Federal, por ato do Ministério da Saúde, para diminuir o intervalo entre doses da vacina da Pfizer. Segundo o vereador, "ocorre que, contraditoriamente ao estado de calamidade pública que se encontra o setor da saúde no País, o Ministério da Saúde indica intervalo consideravelmente superior ao período de 21 dias recomendado pela Pfizer na bula do imunizante, com base nos testes de segurança e eficiência da vacina".


"É de se ressaltar que a farmacêutica norte-americana Pfizer assim se manifestou em nota técnica: ‘a bula hoje registrada pela Anvisa preconiza um intervalo entre doses de 21 dias. A segurança e eficácia da vacina não foram avaliadas em esquemas de dosagem diferentes, uma vez que a maioria dos participantes do ensaio recebeu a segunda dose dentro da janela especificada no desenho do estudo", aponta a petição.


A pasta divulgou orientações aos estados e municípios para que apliquem as duas doses da vacina com 12 semanas (três meses) de intervalo. Embora a proteção parcial da vacina pareça começar 12 dias após a primeira aplicação, duas doses da vacina são necessárias para fornecer a proteção máxima contra a doença, uma eficácia da vacina de 95%.


"Ou seja, a conduta do Ministério agrava sobremaneira a situação de pandemia, vez que prolonga demasiadamente o prazo de aplicação da 2ª dose, sem qualquer comprovação científica válida", afirma.


MEME


Os termos "tá passada?" e "Pã-faizer" do título se referem ao viral publicado pelo roteirista e humorista "Esse menino", no Instagram. No vídeo, que já tem mais de 16 milhões de curtidas, ele aparece atuando como se fosse a farmacêutica Pfizer, uma das empresas que tem produzido vacinas contra a Covid-19, enquanto envia emails ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que ignorou mais de 50 mensagens e adiou a compra dos imunizantes. 






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