Comandante descarta greve e diz que movimento "não representa" a instituição; "PM é bem maior que isso"
Ainda na noite deste domingo, um grupo de policiais, liderado por um deputado estadual, realizou uma convocação para mobilização grevista e manifestações no Hospital Geral do Estado (HGE), enquanto a vítima passava por cirurgia.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Coutinho, negou que vá ocorrer uma paralisação dos policiais militares após a morte do soldado Wesley Soares Goés, lotado na 72ª Companhia Independente (CIPM/Itacaré), neste último domingo (28/3), no Farol da Barra, em Salvador.
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Ainda na noite deste domingo, um grupo de policiais, liderado por um deputado estadual, realizou uma convocação para mobilização grevista e manifestações no Hospital Geral do Estado (HGE), enquanto a vítima passava por cirurgia.
Coutinho disse, durante coletiva para esclarecer o fato na visão da corporação, que ali estavam “segmentos que não representam a instituição”.
"A PM é bem maior que isso. Estamos com o alto comando da corporação em funcionamento para servir e proteger o cidadão e qualquer manifestação de ordem política não cabe nesse momento", ressaltou.
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