No 2 de Julho, Ciro diz que é bom sentir "calor baiano" e destaca história da data: "aqui se matou e morreu"
"Sangue de brasileiros baianos foi derramado para construir a nação brasileira e sua independência, e isso a gente tem que rememorar hoje", disse Ciro, na ocasião.
Em Salvador para prestigiar o 2 de Julho, dia da Independência do Brasil na Bahia, o pré-candidato à presidência, Ciro Gomes (PDT), pontuou alguns motivos para celebrar a data, incluindo o fato de ser o primeiro 2 de Julho depois da pandemia e poder sentir "esse calor baiano".
"Sempre faço um esforço para rememorar [a história], toda vez que venho aqui, especialmente pensando no jovem brasileiro. Quando Dom Pedro desembainhou a espada e fez a declaração política 'independência ou morte', ali nós qualificamos, na história oficial, como a Independência do Brasil [7 de setembro], mas isso não é bem verdade. Aqui na Bahia, os militares portugueses se rebelaram e partiram para inibir a independência do país. Aqui se matou e se morreu. Sangue de brasileiros baianos foi derramado para construir a nação brasileira e sua independência, e isso a gente tem que rememorar hoje".
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ERRATA
Nas redes sociais, Ciro negou que tivesse torcido o pé durante o trajeto, como noticiado inicialmente. "Andei e dancei tanto que até inventaram que eu tinha torcido o pé. Sou madeira que cupim não rói", escreveu na legenda da publicação.
Que festa linda, andei e dancei tanto que até inventaram que eu tinha torcido o pé. Sou madeira que cupim não rói! Viva o 2 de Julho! pic.twitter.com/0nXFmbOQ7P
— Ciro Gomes (@cirogomes) July 2, 2022
COBERTURA 2 DE JULHO
- Apoiadores de Bolsonaro realizam "motociata" com o presidente pela orla marítima de Salvador
*Matéria atualizada
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