Mais de 16 mil brasileiros estavam matriculados em cursos de institui&ccedil;&otilde;es de ensino dos Estados Unidos. O Brasil superou o M&eacute;xico e subiu para a 9&ordm; posi&ccedil;&atilde;o na lista de pa&iacute;ses que mais enviam estudantes para o pa&iacute;s norte-americano. Os dados s&atilde;o do relat&oacute;rio Open Doors. 

Ainda segundo a pesquisa, no ano letivo que terminou em meados de 2019, cerca de 1.095.299 estrangeiros estudavam nos Estados Unidos. O n&uacute;mero representa 5,5% do total de universit&aacute;rios no pa&iacute;s. 

De acordo com o Instituto de Educa&ccedil;&atilde;o Internacional, &oacute;rg&atilde;o tamb&eacute;m respons&aacute;vel pelo ranking, mais da metade dos estudantes estrangeiros que buscam cursos em universidades americanas se matriculam nas carreiras conhecidas com STEM, sigla que representa os cursos de ci&ecirc;ncias, tecnologia, <a href="https://www.educamaisbrasil.com.br/cursos-e-faculdades/engenharia-civil/?p=aratuon" style="color:#0000ff">engenharia</a> e matem&aacute;tica. 

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LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/noticias/surfe-disputa-pelo-titulo-mundial-fica-entre-tres-surfistas-dois-sao-brasileiros/">Surfe: disputa pelo t&iacute;tulo mundial fica entre tr&ecirc;s surfistas; dois s&atilde;o brasileiros</a>

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Os sorteios da loteria federal desta ter&ccedil;a-feira (1) mostrou que a Mega-Sena teve um acertador, que vai faturar, sozinho, R$ 50.722.168,24. Lotof&aacute;cil e Quina tamb&eacute;m tiveram <a href="aratuon.com.br/economia" target="_blank" rel="noopener">n&uacute;meros sorteados</a>, mas acumularam suas premia&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0bf16a8e-a6bf-4fec-8877-3cdff9befa25.webp?width=1170&amp;height=700" alt="A Mega-Sena teve um acertador, que vai faturar, sozinho, cerca de R$ 50.722.168,24. Foto: Ag&ecirc;ncia Brasil">
Confira os n&uacute;meros:
Lotof&aacute;cil - 3431 | 02 - 03 - 04 - 06 - 07 - 09 - 11 - 12 - 14 -16 - 17 - 18 - 19 - 21- 24&nbsp;
Quina - 6762 | &nbsp;02 - 39 - 41 - 58 - 76
Mega-Sena - 2882 | 11 - 15 - 19 - 23 - 49 - 51
Com os ac&uacute;mulos, Lotof&aacute;cil e Quina ter&atilde;o os seguintes pr&ecirc;mios sorteados nesta quarta-feira (2): R$ 5 milh&otilde;es e R$ 1,3 milh&otilde;es.
A Lotof&aacute;cil e a Quina possuem sorteios di&aacute;rios e as apostas m&iacute;nimas custam R$ 3 e R$ 2,50, respectivamente. J&aacute; a Mega tem sorteios toda ter&ccedil;a, quinta e s&aacute;bado, com apostas custando R$ 5. As apostas podem ser feitas at&eacute; &agrave;s 19h de cada dia, em casas lot&eacute;ricas conveniadas &agrave; Caixa, ou <a href="https://loterias.caixa.gov.br/Paginas/default.aspx">pela internet</a>.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3b486729-6384-4c3c-a828-ec6bc3c7a19b.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="A aposta vencedora da Mega-Sena desta ter&ccedil;a foi feita em Goi&acirc;nia. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Caixa">
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Em busca de refor&ccedil;os nessa janela de transfer&ecirc;ncias, o Vit&oacute;ria negocia com o atacante uruguaio Renzo L&oacute;pez, de 31 anos, atualmente no Al-Fayha, da Ar&aacute;bia Saudita. Caso acerte com<a href="aratuon.com.br/futebol" target="_blank" rel="noopener"> o clube baiano</a>, o atleta vem para uma posi&ccedil;&atilde;o problem&aacute;tica da equipe, ainda mais ap&oacute;s <a href="https://aratuon.com.br/mais-esportes/janderson-deixa-vitoria-e-clube-vai-faturar-valor-milionario-confira" target="_blank" rel="noopener">a sa&iacute;da de Janderson</a> para o futebol turco.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/836a6f45-a48b-4554-b434-b9814c55bab8.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Com 1,92 metros de altura, o atacante uruguaio foi revelado no Nacional-URU e ap&oacute;s rodar pelo futebol do pa&iacute;s passou por Jap&atilde;o, Chile e Equador, antes de chegar ao futebol saudita. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Al-Fayha">
Com 1,92 metros de altura, Renzo foi revelado no Nacional-URU e ap&oacute;s rodar pelo futebol do pa&iacute;s passou por Jap&atilde;o, Chile e Equador, antes de chegar ao futebol saudita no ano passado. De acordo com o portal Transfermarkt, pelo Al-Fayha, o jogador fez 31 partidas e marcou 13 gols; tendo 85 gols na carreira, ap&oacute;s 282 jogos disputados.
A expectativa &eacute; que a negocia&ccedil;&atilde;o seja encerrada em breve e o atleta feche com o Vit&oacute;ria nos pr&oacute;ximos dias, segundo o portal Arena Rubro-Negra.&nbsp;Vale lembrar que duas contrata&ccedil;&otilde;es j&aacute; foram <a href="https://aratuon.com.br/futebol/tv-vitoria-leao-anuncia-clube-com-conteudos-exclusivos-no-youtube" target="_blank" rel="noopener">feitas pelo Le&atilde;o</a> at&eacute; o momento: o meia R&uacute;ben Rodrigues e o goleiro Thiago Couto.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8199bada-d46c-49af-907e-9bb32835e617.jpg?width=1024&amp;height=778" alt="Atualmente no Al-Fayha, o atacante uruguaio que o Vit&oacute;ria negocia fez 31 partidas e marcou 13 gols. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/Al-Fayha">

A Pol&iacute;cia Civil da Bahia (PCBA) prendeu 15 pessoas na tarde desta ter&ccedil;a-feira (1) durante a deflagra&ccedil;&atilde;o da terceira fase da Opera&ccedil;&atilde;o Falso Cons&oacute;rcio. <a href="https://aratuon.com.br/cidade/mais-de-40-detidos-e-golpe-milionario-os-detalhes-do-esquema-do-consorcio-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">Os detidos</a>, 11 mulheres e quatro homens, s&atilde;o suspeitos de integrar uma organiza&ccedil;&atilde;o criminosa especializada em estelionato, publicidade enganosa e lavagem de dinheiro.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d025d5ad-c721-44aa-8dcf-1422f2001522.jpeg?width=1024&amp;height=768" alt="Organiza&ccedil;&atilde;o criminosa aplicava golpe do &ldquo;falso cons&oacute;rcio&rdquo; com empresas de fachada em Salvador. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/PCBA">
As 15 pessoas foram presas por volta das 16h30, em um centro empresarial na regi&atilde;o do Iguatemi, em Salvador, ap&oacute;s as investiga&ccedil;&otilde;es apontarem que os suspeitos continuavam praticando o golpe do &ldquo;falso cons&oacute;rcio&rdquo;.&nbsp;
De acordo com a PC, o grupo criminoso montava empresas de fachada para oferecer falsos planos de cons&oacute;rcio, atraindo v&iacute;timas com promessas enganosas de contempla&ccedil;&otilde;es imediatas e facilidades financeiras inexistentes. A pr&aacute;tica j&aacute; vinha sendo monitorada e havia sido alvo de fases anteriores da opera&ccedil;&atilde;o.
A a&ccedil;&atilde;o, realizada pela Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), unidade do Departamento Especializado de Investiga&ccedil;&atilde;o Criminal (Deic), resultou ainda na apreens&atilde;o de 15 celulares e 10 notebooks utilizados para a atividade criminosa. Todos os envolvidos foram autuados em flagrante e permanecem &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o da Justi&ccedil;a.
A primeira fase da opera&ccedil;&atilde;o <a href="https://aratuon.com.br/cidade/cinco-sao-presos-por-golpe-do-consorcio-apos-denuncia-de-influenciador" target="_blank" rel="noopener">foi deflagrada em mar&ccedil;o </a>e prendeu cinco pessoas na ocasi&atilde;o. Na segunda etapa, no m&ecirc;s de abril, as equipes <a href="https://aratuon.com.br/cidade/policia-deflagra-segunda-fase-da-operacao-falso-consorcio-em-salvador" target="_blank" rel="noopener">estiveram em tr&ecirc;s empresas</a> ainda em funcionamento e abertas ao p&uacute;blico, localizadas em um pr&eacute;dio comercial na Avenida ACM.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/0d8149b5-9796-4a15-8d08-5f382e623b36.png?width=1022&amp;height=768" alt="Os presos nesta fase da opera&ccedil;&atilde;o Falsas Promessas foram detidos em um pr&eacute;dio no Iguatemi. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/PCBA">

A Universidade Federal de S&atilde;o Paulo (Unifesp), realizou um estudo que constatou que 11,4 milh&otilde;es de brasileiros j&aacute; usaram crack ou coca&iacute;na no Brasil, o que representa 6,6% da popula&ccedil;&atilde;o. Esse resultado demonstra um aumento expressivo, j&aacute; que, em 2012, a taxa era de 4,43%.
A pesquisa faz parte do terceiro Levantamento Nacional de &Aacute;lcool e Drogas (Lenad III), realizado com o financiamento da Secretaria Nacional de Pol&iacute;ticas sobre Drogas e Gest&atilde;o de Ativos do Minist&eacute;rio da Justi&ccedil;a e Seguran&ccedil;a P&uacute;blica. As coletas de dados aconteceram em 2023, com 16,608 participantes de 300 munic&iacute;pios do pa&iacute;s e n&atilde;o incluiu pessoas em situa&ccedil;&atilde;o de rua e 2,2% das pessoas admitiram ter feito uso da droga recentemente, o que equivale a cerca de 3,8 milh&otilde;es de pessoas.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/5d38a7b1-6f82-427e-aba0-0e3165d37260.avif?width=800&amp;height=400" alt="O crack, derivado da pasta de coca&iacute;na, preocupa os gestores municipais brasileiros por seus altos &iacute;ndices de consumo e viol&ecirc;ncia ligadas a venda e ao uso da droga/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;">
O estudo indica uma estabilidade, sendo que em compara&ccedil;&atilde;o com o levantamento anterior (LENAD II), foram indicados 2% de relatos do consumo das subst&acirc;ncias ao longo do ano de 2012. &ldquo;A estabilidade do consumo recente, combinada ao aumento observado nas estimativas de uso ao longo da vida, sugere a possibilidade de um crescimento hist&oacute;rico na experimenta&ccedil;&atilde;o da subst&acirc;ncia, sem que isso tenha se traduzido, necessariamente, em um aumento proporcional nos padr&otilde;es de uso continuado&rdquo;, diz trecho do estudo.
A mais recente edi&ccedil;&atilde;o do Levantamento Nacional de &Aacute;lcool e Drogas (Lenad), realizada pela Unifesp, revelou que o uso de coca&iacute;na e crack no Brasil n&atilde;o apresentou piora significativa nos &uacute;ltimos 10 anos. Apesar disso, houve aumento no n&uacute;mero de pessoas que afirmam ter feito uso dessas subst&acirc;ncias ao longo da vida.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/8c99d79e-0775-45ae-8326-7299b6da4ae6.jpg?width=800&amp;height=400" alt="A depend&ecirc;ncia quimica &eacute; considerada uma doen&ccedil;a pela Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de (OMS) e a cocaina e crack s&atilde;o as mais famosas entre os usu&aacute;rios/Foto: Freepik">
De acordo com o levantamento, o consumo &eacute; mais elevado entre homens, pessoas entre 25 e 49 anos, e indiv&iacute;duos que se autodeclaram amarelos ou ind&iacute;genas. Quanto ao estado civil, os divorciados ou separados apresentam os maiores &iacute;ndices de uso.
No recorte por escolaridade e renda, os maiores percentuais de consumo est&atilde;o entre pessoas com menor n&iacute;vel educacional e renda domiciliar de at&eacute; dois sal&aacute;rios m&iacute;nimos. Entre os que nunca estudaram, 12,77% afirmam ter usado alguma droga ao menos uma vez, com uso recente de 1,88%. J&aacute; entre os que n&atilde;o completaram o ensino m&eacute;dio, os &iacute;ndices s&atilde;o de 8% e 3%, respectivamente.
Apesar da percep&ccedil;&atilde;o de estabilidade no uso recente das drogas, os pesquisadores da Unifesp alertam para a necessidade de cautela na an&aacute;lise de tend&ecirc;ncias. O intervalo de 11 anos entre as edi&ccedil;&otilde;es do estudo (2012 e 2023) &eacute; suficientemente longo para que oscila&ccedil;&otilde;es importantes, tanto de aumento quanto de queda, tenham ocorrido sem serem captadas. Assim, qualquer compara&ccedil;&atilde;o entre os dois per&iacute;odos deve ser interpretada como um retrato de momentos distintos, e n&atilde;o como uma tend&ecirc;ncia cont&iacute;nua.
Outro dado preocupante &eacute; que o uso de drogas segue alto entre popula&ccedil;&otilde;es vulner&aacute;veis, marcadas por desigualdade social, exclus&atilde;o e baixa escolaridade.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/4e4bf316-2e98-4723-8f27-2479b5b1123f.avif?width=800&amp;height=400" alt="No caso do crack, 1,39% da popula&ccedil;&atilde;o (cerca de 2,32 milh&otilde;es de pessoas com 14 anos ou mais) declarou ter feito uso da subst&acirc;ncia ao menos uma vez na vida/Foto: Freepik">
Pela primeira vez, o estudo incorporou um m&oacute;dulo sobre a percep&ccedil;&atilde;o da comunidade em rela&ccedil;&atilde;o ao tr&aacute;fico de drogas. Segundo os dados, 43,8% dos brasileiros acreditam que o tr&aacute;fico &eacute; frequente em seus bairros, &iacute;ndice que chega a 51,6% no Sudeste e 47,5% no Norte, especialmente em grandes centros urbanos.
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Levantamento de pessoas que j&aacute; usaram coca&iacute;na</h3>
O levantamento estima que cerca de 9,3 milh&otilde;es de brasileiros (5,38% da popula&ccedil;&atilde;o) j&aacute; usaram coca&iacute;na em algum momento da vida, um aumento significativo em rela&ccedil;&atilde;o aos 3,88% registrados em 2012.
Em rela&ccedil;&atilde;o ao uso nos &uacute;ltimos 12 meses, o percentual atual ficou em 1,78% (pouco mais de 3 milh&otilde;es de pessoas), n&uacute;mero praticamente est&aacute;vel se comparado aos 1,77% de 2012. Esse cen&aacute;rio pode refletir tanto uma dispers&atilde;o do consumo ao longo da d&eacute;cada, como abandono da subst&acirc;ncia por usu&aacute;rios antigos.
Entre os que usaram coca&iacute;na no &uacute;ltimo ano, 43,6% relataram uso frequente (diariamente ou mais de duas vezes por semana), padr&atilde;o considerado de alto risco para complica&ccedil;&otilde;es graves.
A preval&ecirc;ncia de depend&ecirc;ncia de coca&iacute;na (transtorno por uso de subst&acirc;ncias) &eacute; de 0,72% da popula&ccedil;&atilde;o, o que equivale a aproximadamente 1,19 milh&atilde;o de brasileiros com 14 anos ou mais. Entre os que usaram a droga no &uacute;ltimo ano, a taxa de depend&ecirc;ncia &eacute; de 74,8%.
<h3 dir="ltr" style="text-align: justify;">Levantamento de pessoas que j&aacute; usaram crack</h3>
No caso do crack, 1,39% da popula&ccedil;&atilde;o (cerca de 2,32 milh&otilde;es de pessoas com 14 anos ou mais) declarou ter feito uso da subst&acirc;ncia ao menos uma vez na vida. O uso recente (&uacute;ltimos 12 meses) foi reportado por 0,5% da popula&ccedil;&atilde;o, o equivalente a 829 mil pessoas.
Esses n&uacute;meros s&atilde;o semelhantes aos registrados em 2012 (1,44% ao longo da vida e 0,64% no &uacute;ltimo ano), o que indica estabilidade no consumo da subst&acirc;ncia ao longo da d&eacute;cada.
No entanto, o n&uacute;mero de usu&aacute;rios de crack na amostra que relataram uso recente foi insuficiente para estimar de forma estatisticamente robusta a preval&ecirc;ncia de depend&ecirc;ncia associada exclusivamente ao crack.
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