Ataque de Israel deixa pelo menos 100 pessoas mortas na Faixa de Gaza
O governo de Israel assumiu o ataque, mas justificou que a ação militar foi realizada em uma base do Hamas que funcionava na escola
O governo de Israel assumiu o ataque, mas justificou que a ação militar foi realizada em uma base do Hamas que funcionava na escola. Eles alegam que as Forças Armadas adotaram medidas para diminuir o risco de ferir civis antes da realização do bombardeio. Segundo o governo israelense, 19 pessoas foram mortas e todas seriam terroristas do Hamas.
"Após uma investigação de inteligência, pode-se confirmar neste momento que pelo menos 19 terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica foram eliminados", diz a nota do governo de Israel. Eles ainda dizem que não foram feitos grandes danos no ataque à estrutura e que o Hamas usa a população local como "escudos humanos".
No entanto, a IHH, instituição de ajuda humanitária, também afirmou nas redes sociais que os ataques de Israel deixou pelo menos 100 pessoas mortas. Segundo o grupo bombardeio deu continuidade ao "genocídio" na Faixa de Gaza.
𝐉𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐈𝐃𝐅 𝐚𝐧𝐝 𝐈𝐒𝐀 𝐚𝐧𝐧𝐨𝐮𝐧𝐜𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭:
Today (Saturday), the IDF and ISA struck terrorists operating in a Hamas command and control center, 𝐰𝐡𝐢𝐜𝐡 𝐰𝐚𝐬 𝐞𝐦𝐛𝐞𝐝𝐝𝐞𝐝 𝐢𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞 𝐚 𝐦𝐨𝐬𝐪𝐮𝐞 in the Al-Taba’een school compound.
Following an… pic.twitter.com/qy5ZXXLcjB
— Israel ישראל (@Israel) August 10, 2024
The Israeli genocide in Gaza continue.
Occupied Israel bombed Gazan civilians as they gathered for morning prayers in a school where they had taken refuge.
At least 100 Palestinians were martyred and dozens of Palestinians were injured in the attack. pic.twitter.com/Qod8Zz9zHf
— IHH Humanitarian Relief Foundation (@IHHen) August 10, 2024
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