Ana Coelho, CEO do Grupo Aratu, recebe honraria da OAF, que presta assistência a crianças e adolescentes na Bahia
A OAF é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e beneficente
Carla Galrão/Aratu OnNesta quarta-feira (29/11), a Organização de Auxílio Fraterno (OAF), que ampara, educa e protege crianças na Bahia há 65 anos, premiou a CEO do Grupo Aratu, Ana Ferraz Coelho, por contribuir com o trabalho da instituição, que presta assistência para cerca de 80 crianças e adolescentes. Hoje, o diretor presidente da OAF, Jozias Sousa, esteve no QVP, programa da TV Aratu, e conversou com o apresentador Casemiro Neto sobre a honraria concedida.
"Estou aqui, hoje, por um motivo especial. Este ano, a OAF está celebrando 65 anos de fundação. Para celebrar, nós vamos reconhecer a grandeza das pessoas que atuam na OAF e permitem que a gente consiga fazer o trabalho que a gente vem fazendo ao longo das últimas décadas. E, por isso, vim aqui entregar uma placa para a CEO da TV Aratu, Ana Coelho".
A OAF é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e beneficente. Desde a sua fundação, a associação tem o objetivo de proteger crianças e adolescentes em situação de risco, exclusão e vulnerabilidade social. Para oferecer um atendimento abrangente, as atividades são desenvolvidas por equipes de profissionais nas áreas de Serviço Social, Pedagogia, Psicologia e Enfermagem.
Recentemente, a OAF foi homenageada pela TV Aratu, com o prêmio O Bem Transforma, que reconhece o trabalho de indivíduos e instituições que promovem uma mudança positiva na Bahia. Fundada em 1958, pela advogada Dalva de Mattos, inicialmente ela abrigava dezenas de mães solo. Esse atendimento foi estendido a crianças, muitas delas, filhas das mães acolhidas.
Recentemente, a organização foi homenageada pela TV Aratu com o prêmio O Bem Transforma, que reconhece o trabalho de indivíduos e instituições que promovem uma mudança positiva na Bahia. | Foto: Aratu On
De acordo com Jozias, atualmente, 87 crianças e adolescentes estão sob os cuidados da organização, mas, segundo ele, o número de pessoas alcançadas pelos atendimentos sociais é muito maior. “Certamente, centenas de milhares já foram beneficiadas”.
Entre as pessoas que foram auxiliadas pela OAF, estão as duas filhas da jornalista Glória Maria, que faleceu em fevereiro deste ano. Elas são baianas e eram assistidas pela organização antes de serem adotadas pela apresentadora, que era voluntária da entidade em 2009.
COMO AJUDAR
A OAF é uma entidade filantrópica. Para manter seus projetos e atividades, necessita do apoio da comunidade, da colaboração de empresas, do poder público e do trabalho voluntário. Para fazer uma doação, basta acessar o site da entidade.
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