SSP adia instalação de câmeras em uniformes de PMs; início era previsto para o Carnaval
A estimativa é que a tecnologia comece a ser utilizada no início de março deste ano
Créditos da foto: Alberto Maraux/SSP
https://www.youtube.com/watch?v=hdPS29ntrb8&ab_channel=TVAratu
O secretário de Segurança Pública da Bahia, Marcelo Werner, confirmou o adiamento do início da operação das câmeras em uniformes de policiais, prevista, inicialmente, para o Carnaval.
De acordo com o chefe da pasta, o adiamento ocorre em função do prazo de 60 dias para entrega, previsto no contrato assinado no fim de dezembro de 2023. “A gente pediu para a empresa verificar se teria como atender isso, mas o prazo em edital tem que ser seguido. Não adianta a gente atropelar os passos. Fazemos as coisas da forma mais correta que tem que ser”, afirmou, nesta terça-feira (16/1), em entrevista ao QVP, da TV Aratu.
Segundo Werner, o prazo começou a contar a partir do dia 1º de janeiro – desta forma, a previsão é que as câmeras sejam instaladas no início de março. “Fizemos o processo da forma mais responsável possível, em razão da complexidade deste certame licitatório”, pontuou.
Após passar por análise de documentação e prova de conceito, a Advanta Sistema de Telecomunicações e Serviços de Informática foi a vencedora do certame. A empresa fornecerá a tecnologia por R$ 24,2 milhões.
HISTÓRICO DO PROCESSO
Com a escolha da Advanta, o processo de seleção da empresa que vai fornecer a tecnologia para o sistema de monitoramento corporal foi finalizado, após diversas tentativas. Vale lembrar que outras quatro companhias, que estavam mais bem ranqueadas no certame estadual, foram avaliadas e desclassificadas anteriormente.
A Motorola, a L8 Group e a Teltex foram eliminadas após não cumprirem os pré-requisitos básicos para a execução do serviço. Quanto à Motorola, primeira colocada na licitação, conforme explicado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), não houve comprovação de atuação no Brasil, apesar da documentação internacional estar consolidada.
LEIA MAIS: Em recuperação judicial, empresa pode instalar câmeras em uniformes de PMs; processo é legal, dizem especialistas
A SSP-BA oficializou a desclassificação da L8, segunda colocada no pregão, em março, embora o processo tenha sido formalizado no painel de licitações no dia 28 de agosto. A SSP-BA alegou que houve inconsistências nas imagens geradas pelos equipamentos da empresa.
A terceira qualificada no processo, a Teltex, realizou testes no começo de outubro. Durante dois dias ocorreram provas internas e externas para garantir que a ferramenta tivesse todas as características previstas no edital e cumprisse as especificações tecnológicas, mas não foi aprovada e acabou descartada. Por sua vez, a quarta empresa concorrente, a Teletalk, foi rejeitada após não apresentar a documentação exigida.
LEIA MAIS: Força Total: PMs reforçam ações preventivas e ostensivas em todo o país nesta terça (16)
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De acordo com o chefe da pasta, o adiamento ocorre em função do prazo de 60 dias para entrega, previsto no contrato assinado no fim de dezembro de 2023. “A gente pediu para a empresa verificar se teria como atender isso, mas o prazo em edital tem que ser seguido. Não adianta a gente atropelar os passos. Fazemos as coisas da forma mais correta que tem que ser”, afirmou, nesta terça-feira (16/1), em entrevista ao QVP, da TV Aratu.
Segundo Werner, o prazo começou a contar a partir do dia 1º de janeiro – desta forma, a previsão é que as câmeras sejam instaladas no início de março. “Fizemos o processo da forma mais responsável possível, em razão da complexidade deste certame licitatório”, pontuou.
Após passar por análise de documentação e prova de conceito, a Advanta Sistema de Telecomunicações e Serviços de Informática foi a vencedora do certame. A empresa fornecerá a tecnologia por R$ 24,2 milhões.
HISTÓRICO DO PROCESSO
Com a escolha da Advanta, o processo de seleção da empresa que vai fornecer a tecnologia para o sistema de monitoramento corporal foi finalizado, após diversas tentativas. Vale lembrar que outras quatro companhias, que estavam mais bem ranqueadas no certame estadual, foram avaliadas e desclassificadas anteriormente.
A Motorola, a L8 Group e a Teltex foram eliminadas após não cumprirem os pré-requisitos básicos para a execução do serviço. Quanto à Motorola, primeira colocada na licitação, conforme explicado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), não houve comprovação de atuação no Brasil, apesar da documentação internacional estar consolidada.
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A SSP-BA oficializou a desclassificação da L8, segunda colocada no pregão, em março, embora o processo tenha sido formalizado no painel de licitações no dia 28 de agosto. A SSP-BA alegou que houve inconsistências nas imagens geradas pelos equipamentos da empresa.
A terceira qualificada no processo, a Teltex, realizou testes no começo de outubro. Durante dois dias ocorreram provas internas e externas para garantir que a ferramenta tivesse todas as características previstas no edital e cumprisse as especificações tecnológicas, mas não foi aprovada e acabou descartada. Por sua vez, a quarta empresa concorrente, a Teletalk, foi rejeitada após não apresentar a documentação exigida.
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