Projeto Primeiro Emprego: unidades de saúde baianas recebem 117 beneficiários
O grupo faz parte da primeira leva de contratados deste ano de uma das principais vertentes do projeto de inclusão no mundo do trabalho do governo estadual, voltada para a oferta de emprego formal no espaço público.
Créditos da foto: ilustrativa
Cento e dezessete beneficiários do Projeto Primeiro Emprego (PPE) desembarcaram em 38 unidades da rede própria de saúde do Estado da Bahia distribuídas em 17 municípios, para dar início à sua primeira jornada de atuação profissional na área de formação técnica, com carteira assinada.
O grupo faz parte da primeira leva de contratados deste ano de uma das principais vertentes do projeto de inclusão no mundo do trabalho do governo estadual, voltada para a oferta de emprego formal no espaço público.
Até fevereiro de 2024, a previsão é de que 500 egressos dos cursos técnicos de nível médio da Rede Estadual de Educação Profissional comecem a trabalhar em unidades vinculadas à Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).
Com formação em áreas tão diferentes quanto administração, logística, enfermagem e análises clínicas, os técnicos devem ser incorporados a centros de referência, núcleos de vigilância epidemiológica, maternidades e hospitais de média e alta complexidade da capital e interior do Estado, entre outros espaços.
Vagas – Ponto focal do Projeto Primeiro Emprego na Sesab, a bióloga e sanitarista Camila Nunes conta que as unidades de saúde do Estado estão ávidas pela chagada deste profissionais, que irão ocupar vagas importantes para a prestação de serviços à população. “O Projeto Primeiro Emprego ganhou corpo e bom nome na Sesab, na medida em que os egressos foram mostrando qualificação e conquistando espaços nos ambientes de trabalho”, avalia Camila.
Um levantamento realizado em 2021 apontou que mais de 15% dos beneficiários que concluíram a passagem pelo PPE na Sesab naquele ano conseguiram ser incorporados ao Estado, como terceirizados ou por meio de contratação via Regime Especial de Direito Administrativo (REDA). Camila acredita, no entanto, que de lá para cá, este número cresceu.
“O projeto é mais um fator de democratização do acesso ao trabalho no serviço público, e é muito gratificante ver a mudança que a iniciativa promove na vida destas pessoas”, testemunha.No caso da Sesab – em função da oferta de vagas em ocupações onde a presença feminina é maior -, chama atenção o grande número de mulheres pretas da periferia, de diversas faixas etárias, que vêm no PPE uma chance de galgar espaço de trabalho no serviço público.
Na quarta-feira (29/11) véspera do primeiro dia de trabalho da nova leva de contratados, a Fundação Estatal de Saúde da Família (FESFSUS)- responsável pela execução do PPE na Sesab, via contrato de gestão com a Secretaria de Administração (Saeb) – realizou um evento de acolhimento na Escola de Saúde Pública da Bahia (ESPBA) onde os beneficiários assinaram seus contratos, receberam orientação, crachás e camiseta.
LEIA MAIS: De ouro! Judoca Mayra Aguiar é primeira brasileira a vencer Grand Slam em Tóquio
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O grupo faz parte da primeira leva de contratados deste ano de uma das principais vertentes do projeto de inclusão no mundo do trabalho do governo estadual, voltada para a oferta de emprego formal no espaço público.
Até fevereiro de 2024, a previsão é de que 500 egressos dos cursos técnicos de nível médio da Rede Estadual de Educação Profissional comecem a trabalhar em unidades vinculadas à Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).
Com formação em áreas tão diferentes quanto administração, logística, enfermagem e análises clínicas, os técnicos devem ser incorporados a centros de referência, núcleos de vigilância epidemiológica, maternidades e hospitais de média e alta complexidade da capital e interior do Estado, entre outros espaços.
Vagas – Ponto focal do Projeto Primeiro Emprego na Sesab, a bióloga e sanitarista Camila Nunes conta que as unidades de saúde do Estado estão ávidas pela chagada deste profissionais, que irão ocupar vagas importantes para a prestação de serviços à população. “O Projeto Primeiro Emprego ganhou corpo e bom nome na Sesab, na medida em que os egressos foram mostrando qualificação e conquistando espaços nos ambientes de trabalho”, avalia Camila.
Um levantamento realizado em 2021 apontou que mais de 15% dos beneficiários que concluíram a passagem pelo PPE na Sesab naquele ano conseguiram ser incorporados ao Estado, como terceirizados ou por meio de contratação via Regime Especial de Direito Administrativo (REDA). Camila acredita, no entanto, que de lá para cá, este número cresceu.
“O projeto é mais um fator de democratização do acesso ao trabalho no serviço público, e é muito gratificante ver a mudança que a iniciativa promove na vida destas pessoas”, testemunha.No caso da Sesab – em função da oferta de vagas em ocupações onde a presença feminina é maior -, chama atenção o grande número de mulheres pretas da periferia, de diversas faixas etárias, que vêm no PPE uma chance de galgar espaço de trabalho no serviço público.
Na quarta-feira (29/11) véspera do primeiro dia de trabalho da nova leva de contratados, a Fundação Estatal de Saúde da Família (FESFSUS)- responsável pela execução do PPE na Sesab, via contrato de gestão com a Secretaria de Administração (Saeb) – realizou um evento de acolhimento na Escola de Saúde Pública da Bahia (ESPBA) onde os beneficiários assinaram seus contratos, receberam orientação, crachás e camiseta.
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