Operação da PF busca recuperar recursos desviados em compra de respiradores
Policiais federais cumprem 34 mandados de busca e apreensão e medidas judiciais de sequestro de bens, expedidos pela Justiça Federal da Bahia.
Créditos da foto: Ilustrativa
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (1/8) a segunda fase da Operação Cianose, com o objetivo de recuperar os valores desviados na aquisição de respiradores pelo Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste).
Policiais federais cumprem 34 mandados de busca e apreensão e medidas judiciais de sequestro de bens, expedidos pela Justiça Federal da Bahia, nos estados da Bahia, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
Os delitos investigados incluem crimes licitatórios, desvio de recursos públicos, lavagem de capitais e organização criminosa.
ENTENDA O CASO
A operação Cianose investiga a contratação pelo Consórcio Nordeste – entidade que inclui os Estados da região de mesmo nome – de uma empresa para o fornecimento de 300 ventiladores pulmonares durante o pico inicial da pandemia de Covid-19 no Brasil. A ação acontece com apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
A apuração mira em um contrato feito pelo consórcio, no valor de cerca de R$ 45 milhões, para a compra de 300 respiradores que nunca foram entregues. Uma operação chegou a ser deflagrada em 2020 pelo Ministério Público da Bahia, mas o caso foi enviado ao STJ depois que surgiram indícios da participação de Rui Costa (PT) nos fatos, à época, governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste.
LEIA MAIS: Governo confirma devolução de dinheiro dos respiradores após reportagem do Aratu On
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ENTENDA O CASO
A operação Cianose investiga a contratação pelo Consórcio Nordeste – entidade que inclui os Estados da região de mesmo nome – de uma empresa para o fornecimento de 300 ventiladores pulmonares durante o pico inicial da pandemia de Covid-19 no Brasil. A ação acontece com apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
A apuração mira em um contrato feito pelo consórcio, no valor de cerca de R$ 45 milhões, para a compra de 300 respiradores que nunca foram entregues. Uma operação chegou a ser deflagrada em 2020 pelo Ministério Público da Bahia, mas o caso foi enviado ao STJ depois que surgiram indícios da participação de Rui Costa (PT) nos fatos, à época, governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste.
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